Ilhas de calor urbanas e conforto térmico humano em cidades de porte médio: estudo aplicado em Juiz de Fora (MG)

Ribeiro, Christian Ricardo; Gonçalves, Alec Ponte; Bastos, Fabrício Pires

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Brasil
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Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha
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dc.contributor		pt-BR
dc.creator	Ribeiro, Christian Ricardo
dc.creator	Gonçalves, Alec Ponte
dc.creator	Bastos, Fabrício Pires
dc.date	2019-01-16
dc.date.accessioned	2022-03-21T18:27:08Z
dc.date.available	2022-03-21T18:27:08Z
dc.identifier	https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/51262
dc.identifier	10.5380/raega.v45i1.51262
dc.identifier.uri	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74571
dc.description	A pesquisa baseou-se na proposta teórico-metodológica de Monteiro (1976) para o estudo do Sistema Clima Urbano em Juiz de Fora, cidade que conheceu um intenso processo de crescimento demográfico e de expansão urbana nas últimas décadas. O foco da pesquisa é o subsistema termodinâmico, cujo canal de percepção inclui a investigação a respeito das ilhas de calor urbanas. A coleta de dados de temperatura e de umidade relativa do ar foi realizada através de transecto móvel em cinco dias do verão de 2014, no mês de janeiro. Os dados coletados foram devidamente organizados e tratados, procedendo-se posteriormente à elaboração das cartas de isotermas e de isoígras. A análise dos dados e das cartas demonstrou a formação de ilhas de calor da ordem de até 7,6oC no período considerado, com um maior aquecimento na área central, caracterizada pela localização no vale principal do Rio Paraibuna, pela incipiente cobertura vegetal arbórea, pela grande densidade demográfica e habitacional e pelo intenso e constante fluxo diário de veículos. Os dados coletados permitiram também o cálculo do Índice de Desconforto e da Temperatura Efetiva e a sua classificação com base na distribuição das zonas de conforto para diferentes graus de percepção térmica e as suas respostas fisiológicas. Posteriormente, procedeu-se à correlação das zonas de conforto com os condicionantes geoecológicos e geourbanos. A análise demonstra a produção de zonas de desconforto térmico que podem produzir um nível de estresse fisiológico caracterizado pela ocorrência de vasoconstrição (sensação térmica "ligeiramente fresco") ou vasodilatação (sensação térmica "ligeiramente quente").	pt-BR
dc.format	application/pdf
dc.format	application/pdf
dc.language	por
dc.publisher	UFPR	pt-BR
dc.relation	https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/51262/37567
dc.relation	https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/51262/37548
dc.rights	Direitos autorais 2019 Raega - O Espaço Geográfico em Análise	pt-BR
dc.source	RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 45, n. 1 (2018); 281-300	en-US
dc.source	Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 45, n. 1 (2018); 281-300	pt-BR
dc.source	2177-2738
dc.source	1516-4136
dc.source	10.5380/raega.v45i1
dc.subject	clima urbano; ilhas de calor urbanas; conforto térmico humano	pt-BR
dc.title	Ilhas de calor urbanas e conforto térmico humano em cidades de porte médio: estudo aplicado em Juiz de Fora (MG)	pt-BR
dc.type	info:eu-repo/semantics/article
dc.type	info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type		pt-BR