ESPACIALIZAÇÃO DA DENGUE: INDICADORES SOCIOESPACIAIS E ASPECTOS CLIMÁTICOS NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Almeida, Rayane Brito de; Castro, Marcela Beleza de

DSpace Principal
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Colección de los Centros Asociados
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Brasil
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Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha
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dc.contributor	FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas	pt-BR
dc.creator	Almeida, Rayane Brito de
dc.creator	Castro, Marcela Beleza de
dc.date	2019-01-16
dc.date.accessioned	2022-03-21T18:26:56Z
dc.date.available	2022-03-21T18:26:56Z
dc.identifier	https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/52530
dc.identifier	10.5380/raega.v45i1.52530
dc.identifier.uri	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74549
dc.description	Este estudo buscou identificar e analisar a formação do processo saúde-doença da dengue no município de Itacoatiara (AM) por meio da identificação do padrão socioespacial vulnerável a dengue. Tal processo abrange elementos de ordem natural e ordem social, por isso foi feito uma correlação entre a variação climática (as variáveis pluviosidade, temperatura do ar e umidade relativa) e as ocorrências de dengue, também foi mapeado a distribuição espacial da dengue, os sistemas de saneamento básico (abastecimento de água, coleta de lixo e esgoto a céu aberto) e a condição de renda da população. O presente estudo foi fundamentado na análise sistêmica de Monteiro e Mendonça na integração das variáveis climáticas e indicadores socioespaciais com as ocorrências de dengue. Os resultados identificaram relações entre a distribuição e intensidade dos condicionantes climáticos, chuva com menos de 80 mm, temperaturas entre 24 a 35 °C e umidade entre 70 a 80 % são favoráveis ao desenvolvimento do vetor. O padrão socioespacial em que predominaram as ocorrências de dengue foi em unidades espaciais com problemas de saneamento básico que atingiu principalmente grupos sociais de baixo poder aquisitivo no município de Itacoatiara. Tais fatores configuraram o processo saúde-doença nas unidades espaciais de Itacoatiara como produtores de risco de dengue. A espacialização do vetor e consequentemente o desenvolvimento da doença é decorrente de um problema pré-existente, o de sistema de serviços de saneamento básico.	pt-BR
dc.format	application/pdf
dc.format	application/pdf
dc.language	por
dc.publisher	UFPR	pt-BR
dc.relation	https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/52530/37562
dc.relation	https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/52530/37553
dc.rights	Direitos autorais 2019 Raega - O Espaço Geográfico em Análise	pt-BR
dc.source	RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 45, n. 1 (2018); 200-213	en-US
dc.source	Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 45, n. 1 (2018); 200-213	pt-BR
dc.source	2177-2738
dc.source	1516-4136
dc.source	10.5380/raega.v45i1
dc.subject	Geografia; Climatologia; Geografia da Saúde	pt-BR
dc.subject	Configuração socioespacial. Saneamento básico. Risco de dengue. Itacoatiara.	pt-BR
dc.title	ESPACIALIZAÇÃO DA DENGUE: INDICADORES SOCIOESPACIAIS E ASPECTOS CLIMÁTICOS NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA	pt-BR
dc.type	info:eu-repo/semantics/article
dc.type	info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type		pt-BR