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dc.creator | SCHIER, Raul Alfredo | |
dc.date | 2003-12-31 | |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T18:23:44Z | |
dc.date.available | 2022-03-21T18:23:44Z | |
dc.identifier | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3368 | |
dc.identifier | 10.5380/raega.v7i0.3368 | |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74220 | |
dc.description | Este trabalho tem por objetivo entender a noção de paisagem do Código Florestal Brasileiro. Baseia-se numa perspectiva hermenêutica e semiótica como metodologia, vendo a Lei como um texto em que se reproduzem idéias, como representações sociais, que estão em vigor em determinadas sociedades e determinadas épocas. Trata, primeiro dos conceitos de paisagem na geografia, desde as abordagens organicistas, positivistas do século XIX, até as abordagens funcionalistas e culturais a partir dos anos sessenta. Apresenta, depois, a evolução da legislação ambiental, principalmente em relação com a floresta, destacando as primeiras intenções econômicas e utilitárias dessa legislação no Brasil durante os séculos XVI-XVIII até os aspectos da propriedade particular, da nacionalização do bem da natureza , o entendimento do interesse social na floresta e as influências do pensamento ambientalista e conservacionista. Discute, em seguida, quatro dimensões semióticas do Código Florestal: primeiro, os elementos individuais das florestas e a proteção e o gerenciamento destes; segundo, a garantia do funcionamento destes ecossistemas pela legislação, ambos em termos ecológicos como também em termos econômicos e sociais; terceiro, os aspectos interpretativos das florestas, como a questão da propriedade particular e do bem público, a ideologia do desenvolvimento sustentável e os aspectos simbólicos e estéticos desses ecossistemas. Aponta, finalmente, alguns problemas semióticos na aplicação do Código Florestal, como seu relacionamento com outros instrumentos legais, o problema da espacialização na proteção legal e a aplicação do Código em outros níveis hierárquicos da legislação ambiental, principalmente o nível estadual. Demonstra-se, neste trabalho, que a legislação ambiental brasileira incorporou, durante os anos noventa, com sucesso, a perspectiva geossistêmica, tendando conciliar interesses sociais e ecológicos e direitos particulares numa visão do desenvolvimento sustentável, modificando, assim, profundamente as antigas visões exclusivamente utilitárias. Cabe agora ao aparato jurídico e ao meio político implementar essa legislação com rigor. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | UFPR | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3368/2704 | |
dc.source | RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 7 (2003) | en-US |
dc.source | Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 7 (2003) | pt-BR |
dc.source | 2177-2738 | |
dc.source | 1516-4136 | |
dc.source | 10.5380/raega.v7i0 | |
dc.subject | Geografia; paisagem; legislação ambiental; Código Florestal. | pt-BR |
dc.title | As concepções da paisagem no Código Florestal | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | pt-BR |
Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
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