Repositorio Dspace

How to choose an example? – from anyone to any one

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Manzi, Ronaldo
dc.date 2020-01-02
dc.date.accessioned 2022-03-21T18:07:34Z
dc.date.available 2022-03-21T18:07:34Z
dc.identifier https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6849
dc.identifier 10.1590/0101-3173.2019.v42n4.10.p187
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73608
dc.description How to choose an example? What happens in dealing with simple data could in fact be the most complex of things: the criterion of choice. Some cases are examples and others are not. Why? The purpose of this text is to try to give some criteria for this sort of choice. The path chosen for this was to take a case of Freudian psychopathology: the case of Dora. Why is this case considered an example of hysteria? To answer this question, we recurr to Agamben’s ideas, especially his distinction between example and exception. Foucault’s “thought from outside” is also discussed, along with the ideas of other thinkers. The text seeks to determine why an example lies in a case of singularity – something that is neither particular nor universal. There is a paradigm in providing an example: not all are worthwhile. Why? Recebido: 04/04/2017Aceito: 07/11/2017 en-US
dc.description Como escolher um exemplo? O que se passa como um simples dado pode ser o mais complexo: o critério de escolha. Alguns casos servem de exemplo e outros não. Por quê? O objetivo deste texto é tentar dar algum critério para esse tipo de escolha. O caminho escolhido para tal foi tomar um caso da psicopatologia freudiana: o caso Dora. Por que esse caso é considerado o exemplo de histeria? Para responder a essa questão, recorre-se ao pensamento de Agamben, principalmente quando se diferencia o exemplo da exceção; além de outros pensadores contemporâneos, recorre-se também a Foucault, quando este nos mostra o que seria o pensamento do exterior. O texto busca determinar por que o exemplo recai no caso de singularidade – algo que nem é particular e nem universal. Há um paradigma em dar um exemplo: nem todos valem. Por quê? Recebido: 04/04/2017Aceito: 07/11/2017 pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Faculdade de Filosofia e Ciências pt-BR
dc.relation https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6849/6132
dc.rights Copyright (c) 2019 TRANS/FORM/AÇÃO: REVISTA DE FILOSOFIA pt-BR
dc.source TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 42 No. 4: October-December/2019; 187-200 en-US
dc.source TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 42 n. 4: Outubro-Dezembro/2019; 187-200 pt-BR
dc.source 1980-539X
dc.source 0101-3173
dc.subject Example en-US
dc.subject Particularity en-US
dc.subject Universal en-US
dc.subject Singular en-US
dc.subject Model en-US
dc.subject Exemplo pt-BR
dc.subject Particularidade pt-BR
dc.subject Universal pt-BR
dc.subject Singular pt-BR
dc.subject Modelo pt-BR
dc.title How to choose an example? – from anyone to any one en-US
dc.title Como escolher um exemplo? De qualquer um para qualquer um pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta