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ABDUÇÃO E SIGNIFICADO EM PAISAGENS SONORAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INSTALAÇÃO ARTÍSTICA REPARTITURA

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dc.creator Shellard, Mariana
dc.creator Oliveira, Luis Felipe
dc.creator Fornari, José Eduardo Fornari Novo
dc.creator Manzolli, Jônatas
dc.date 2011-07-30
dc.date.accessioned 2022-03-21T17:27:38Z
dc.date.available 2022-03-21T17:27:38Z
dc.identifier https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4392
dc.identifier 10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4392
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70828
dc.description RePartitura é uma instalação de arte computacional, aqui apresentada e discutida sob seus três princípios constituintes: Arte Processual; Computação Evolutiva (CE) e Abdução, do modelo triádico de pensamento Peirceano (abdução, indução e dedução). RePartitura utiliza um algoritmo computacional, especialmente desenvolvido para este fim, que mapeia características da imagem digital – de uma coleção de desenhos previamente elaborada – para um modelo musical de CE; a Síntese Sonora Evolutiva (ESSynth). Esta gera dinamicamente um conjunto de objetos sonoros. O resultado deste processo é um ambiente sonoro imersivo, ao mesmo tempo variante e similar, que é aqui chamado de Paisagem Sonora Artificial. O sistema computacional generativo utiliza princípios da CE para interpretar cada desenho como um Indivíduo pertencente a uma População. Todos os indivíduos têm em comum a característica de serem similares mas nunca idênticos. O conjunto de características específicas de cada desenho é chamado de Genótipo. A interação entre distintos genótipos e suas correspondentes características sonoras, produz uma População dinâmica de objetos sonoros evolutivos. O comportamento evolutivo deste processo leva à auto organização das paisagens sonoras artificiais, formadas pela População de complexos e singulares objetos sonoros, em constante transformação, que sempre mantêm uma autosimilaridade aproximada, facilmente identificável por qualquer ouvinte. Neste artigo, apresentamos o RePartitura como uma instalação artística processual evolutiva, e descrevemos os tópicos que a permeiam, desde a criação conceitual até sua implementação computacional. Discutimos aqui a emergência no ambiente sonoro autoorganizado desta instalação, como uma forma de Abdução sintética, ocasionada pela ação de operadores genéticos contidos no ESSynth. Tal processo gera uma paisagem sonora artificial que, por nunca se repetir acusticamente, apesar de manter uma autosimilaridade cognitiva, toca no conceito de significado sonoro e musical. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Faculdade de Filosofia e Ciências pt-BR
dc.relation https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4392/3201
dc.rights Copyright (c) 2014 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia pt-BR
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 pt-BR
dc.source Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 3 n. 05 (2011); 43-67 pt-BR
dc.source 1984-8900
dc.subject Paisagens sonoras pt-BR
dc.subject Abdução pt-BR
dc.subject Significado pt-BR
dc.subject Computação evolutiva pt-BR
dc.title ABDUÇÃO E SIGNIFICADO EM PAISAGENS SONORAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INSTALAÇÃO ARTÍSTICA REPARTITURA pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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