El declive estadunidense y la guerra a las drogas: América Latina como reserva política preferencial de Estados Unidos

Avellar Bragança, Danillo; Guedes, Julie Medeiros Sérgio

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Brasil
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Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha
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dc.creator	Avellar Bragança, Danillo
dc.creator	Guedes, Julie Medeiros Sérgio
dc.date	2018-09-13
dc.date.accessioned	2022-03-21T17:15:00Z
dc.date.available	2022-03-21T17:15:00Z
dc.identifier	https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/7304
dc.identifier	10.36311/1982-8004.2018.v11n1.04.p67
dc.identifier.uri	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70235
dc.description	El siguiente texto tiene como objetivo discutir el declive hegemónico de los Estados Unidos de América a la luz del tema de la guerra a las drogas, comprendido aquí como fenómeno de poder y de espacio primario de actuación del país en su principal escenario de preferencia y esfera de influencia, la América Latina. Partimos aquí de la idea de que es preciso más que la hegemonía nominal, es necesario ejercer el poder hegemónico, y para ello, diversos dispositivos de poder sirven, de forma yuxtapuesta, para garantizar esa condición. En ese sentido, durante la Guerra Fría, el combate a la amenaza comunista movió la política doméstica y hemisférica, a partir de intervenciones muy contundentes en América Latina y la promoción de regímenes dictatoriales. En el tiempo contemporáneo, de la crisis del mundo occidental y del declive de Estados Unidos, el nuevo conjunto de dispositivos de gobierno y control es la guerra a las drogas, en un proceso que opone vectores históricos y de poder, y marca las relaciones entre los países americanos en general.	es-ES
dc.description	O seguinte texto tem como objetivo discutir o declínio hegemônico dos Estados Unidos da América à luz do tema da guerra às drogas, compreendido aqui como fenômeno de poder e de espaço primário de atuação do país em seu principal palco de preferência e esfera de influência, a América Latina. Partimos aqui da idéia de que é preciso mais que a hegemonia nominal, é preciso exercer o poder hegemônico, e pra isso, diversos dispositivos de poder servem, de forma justaposta, para garantir essa condição. Nesse sentido, durante a Guerra Fria, o combate à ameaça comunista moveu a política doméstica e hemisférica, a partir de intervenções muito contundentes na América Latina e a promoção de regimes ditatoriais. No tempo contemporâneo, da crise do mundo ocidental e do declínio dos Estados Unidos, o novo conjunto de dispositivos de governo e controle é a guerra das drogas, num processo que opõe vetores históricos e de poder, e marca as relações entre os países americanos em geral.	pt-BR
dc.format	application/pdf
dc.language	por
dc.publisher	Faculdade de Filosofia e Ciências	pt-BR
dc.relation	https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/7304/5245
dc.rights	Copyright (c) 2018 Revista Aurora	pt-BR
dc.source	Revista Aurora; v. 11 n. 1 (2018); 67-78	pt-BR
dc.source	1982-8004
dc.source	2177-0484
dc.subject	Estados Unidos	es-ES
dc.subject	Guerra a las drogas	es-ES
dc.subject	Tráfico de drogas	es-ES
dc.subject	Hegemonía	es-ES
dc.subject	Narcotráfico	pt-BR
dc.subject	Estados Unidos	pt-BR
dc.subject	Hegemonia	pt-BR
dc.subject	Guerra às drogas	pt-BR
dc.title	El declive estadunidense y la guerra a las drogas: América Latina como reserva política preferencial de Estados Unidos	es-ES
dc.title	O DECLÍNIO ESTADUNIDENSE E A GUERRA ÀS DROGAS: A América Latina como reserva política preferencial dos Estados Unidos	pt-BR
dc.type	info:eu-repo/semantics/article
dc.type	info:eu-repo/semantics/publishedVersion