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dc.creator | Franco, Paulo Cesar | |
dc.date | 2021-03-09 | |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T15:10:47Z | |
dc.date.available | 2022-03-21T15:10:47Z | |
dc.identifier | https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ridphe/article/view/15546 | |
dc.identifier | 10.20888/ridpher.v7i00.15546 | |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/68831 | |
dc.description | Este texto é uma narrativa a respeito das diferentes faces da atuação do poder colonial sobre as comunidades tradicionais caiçaras da Juréia, Iguape, litoral sul do Estado de São Paulo. Instalado no Brasil sob o pretexto da cristandade, o colonialismo perpassou os séculos e floresceu com vigor na década de 1950 nas comunidades caiçaras sob a ação violenta das grilagens empreendidas pelos especuladores imobiliários que usavam capangas a cavalo para intimidar os nativos e queimar suas casas. No início dos anos de 1980, a roupagem colonialista se utilizou da estratégia militar para acossar os caiçaras em seus territórios através da ameaça da implantação das usinas nucleares, Angra 3 e 4 pela empresa Nuclebrás, convênio Brasil- Alemanha. A partir de meados de 1986 é decretada a Estação Ecológica da Juréia sobre o Território Caiçara de onde expulsou, pelo cansaço, dezenas de famílias para as periferias das cidades do Vale do Ribeira e Baixada Santista. As queimadas das casas dos caiçaras pelos especuladores de terras não acabaram, atualmente a Fundação Florestal dá continuidade na logística colonizadora destruindo as casas dos moradores nativos da Juréia (Rio Verde e Grajaúna) e dissemina a narrativa de que essas populações não são tradicionais. Enfim, mudou-se o forro do sofá, mas a estrutura colonial continua a mesma! | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Faculdade de Educação/Universidade Estadual de Campinas | pt-BR |
dc.relation | https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ridphe/article/view/15546/10685 | |
dc.rights | Copyright (c) 2021 RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo | pt-BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
dc.source | Ridphe_R, Ibero-American Journal of Historical-Educational Patrimony; Vol. 7 (2021): Publicação contínua ; e021007 | en-US |
dc.source | RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo; Vol. 7 (2021): Publicação contínua ; e021007 | es-ES |
dc.source | RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo; v. 7 (2021): Publicação contínua ; e021007 | pt-BR |
dc.source | 2447-746X | |
dc.subject | Comunidades caiçaras | pt-BR |
dc.subject | Juréia (São Paulo) | pt-BR |
dc.subject | Colonialidade | pt-BR |
dc.title | Queimaram nossa casa na Juréia! | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
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