A tese de Morais (2017) tem como inspiração o livro Se um viajante numa noite de inverno, de Italo Calvino, publicado originalmente em 1979. A obra retrata a história da relação de um Leitor, o protagonista, e Ludmilla Vipiteno, a Leitora, em uma aventura clássica, no estilo romance policial, que se constitui, na verdade, em um jogo, quase dramático, entre escritor, narrador e leitor. A forma dada à obra se mostra inusitada devido à não-linearidade do texto, que mistura fluidez e cortes na narrativa, permitindo ao leitor a escolha de seu próprio percurso de leitura. Nessa perspectiva e tendo como pano de fundo a literatura, a tese de Morais se diferencia por apresentar um texto que foge dos cânones usuais que definem os trabalhos acadêmicos. A pesquisa teve por objetivo compreender e elaborar versões históricas de como ocorreu a formação dos professores que ensinavam Matemática no Rio Grande do Norte (RN), no período anterior e concomitante à criação dos quatro primeiros cursos superiores nessa área. Para tanto, o autor se vale de variadas perspectivas documentais e testemunhais, utilizando como metodologia a História Oral, a partir da produção e análise de 20 narrativas e documentos encontrados em acervos públicos e privados.
A tese de Morais (2017) tem como inspiração o livro Se um viajante numa noite de inverno, de Italo Calvino, publicado originalmente em 1979. A obra retrata a história da relação de um Leitor, o protagonista, e Ludmilla Vipiteno, a Leitora, em uma aventura clássica, no estilo romance policial, que se constitui, na verdade, em um jogo, quase dramático, entre escritor, narrador e leitor. A forma dada à obra se mostra inusitada devido à não-linearidade do texto, que mistura fluidez e cortes na narrativa, permitindo ao leitor a escolha de seu próprio percurso de leitura. Nessa perspectiva e tendo como pano de fundo a literatura, a tese de Morais se diferencia por apresentar um texto que foge dos cânones usuais que definem os trabalhos acadêmicos. A pesquisa teve por objetivo compreender e elaborar versões históricas de como ocorreu a formação dos professores que ensinavam Matemática no Rio Grande do Norte (RN), no período anterior e concomitante à criação dos quatro primeiros cursos superiores nessa área. Para tanto, o autor se vale de variadas perspectivas documentais e testemunhais, utilizando como metodologia a História Oral, a partir da produção e análise de 20 narrativas e documentos encontrados em acervos públicos e privados.
A tese de Morais (2017) tem como inspiração o livro Se um viajante numa noite de inverno, de Italo Calvino, publicado originalmente em 1979. A obra retrata a história da relação de um Leitor, o protagonista, e Ludmilla Vipiteno, a Leitora, em uma aventura clássica, no estilo romance policial, que se constitui, na verdade, em um jogo, quase dramático, entre escritor, narrador e leitor. A forma dada à obra se mostra inusitada devido à não-linearidade do texto, que mistura fluidez e cortes na narrativa, permitindo ao leitor a escolha de seu próprio percurso de leitura. Nessa perspectiva e tendo como pano de fundo a literatura, a tese de Morais se diferencia por apresentar um texto que foge dos cânones usuais que definem os trabalhos acadêmicos. A pesquisa teve por objetivo compreender e elaborar versões históricas de como ocorreu a formação dos professores que ensinavam Matemática no Rio Grande do Norte (RN), no período anterior e concomitante à criação dos quatro primeiros cursos superiores nessa área. Para tanto, o autor se vale de variadas perspectivas documentais e testemunhais, utilizando como metodologia a História Oral, a partir da produção e análise de 20 narrativas e documentos encontrados em acervos públicos e privados.