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A barking dog never talks: animals in Machado de Assis’ novels

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dc.creator Pádua, Vitória Saramago
dc.date 2008-12-19
dc.date.accessioned 2022-03-18T16:20:24Z
dc.date.available 2022-03-18T16:20:24Z
dc.identifier https://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/1190
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/61638
dc.description One of the most interesting aspects of the novel Philosopher or dog? is, certainly, the relationship established between its protagonist Rubião and his dog Quincas Borba. There is a mixture of dialogue and monologue, in which Rubião seems to listen clearly to the dog’s words. However, such words serve only to confirm thoughts and feelings of the protagonist himself. Even considering its significant differences, something similar occurs with other characters in Machado de Assis’ novels: Aires attributes reflexions to dogs and asses, Brás Cubas interacts with butterflies, Bentinho with worms. Taking into account the fables’ tradition, from Aesope to La Fontaine, in which animals act as an inverted mirror of human mind, it is appropriate to ask if Machado might be rethinking or even subverting this genre in his works. Therefore, this article examines some new dimensions given to the lafontainian fable, from the perspective of the subjectivity’s configurations and the narrator’s specificity in Machado’s works. Animals will be analyzed, thus, as spaces where human subjectivity may be unfolded. Keywords: Machado de Assis. La Fontaine. Animals. Fable. Subjectivity. Narrative. en-US
dc.description Um dos aspectos mais instigantes do romance Quincas Borba é, certamente, a relação que se estabelece entre o protagonista Rubião e o cachorro Quincas Borba. Trata-se de um misto de diálogo e monólogo, no qual Rubião parece ouvir claramente as palavras do cão que, entretanto, não fazem mais que confirmar os próprios pensamentos e sentimentos do protagonista. Ainda que com significativas diferenças, algo semelhante se dá com outros personagens machadianos: Aires atribui reflexões a cachorros e burros, Brás Cubas interage com borboletas, Bentinho com vermes. Considerando a tradição da fábula, de Esopo a La Fontaine, na qual os animais constituem um espelho invertido da mente humana, cabe perguntar em que medida Machado não repensaria e até mesmo subverteria esse gênero em sua obra. O presente trabalho investigará, portanto, as novas dimensões conferidas à fábula lafontainiana, pensada sob o prisma da configuração da subjetividade em Machado e da especificidade do narrador machadiano. Será focalizada, assim, essa função dos animais enquanto espaços de desdobramento da subjetividade humana nos romances machadianos. Palavras-chave: Machado de Assis. La Fontaine. Animais. Fábula. Subjetividade. Narrativa. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Revista de Letras en-US
dc.publisher Revista de Letras pt-BR
dc.relation https://periodicos.fclar.unesp.br/letras/article/view/1190/970
dc.rights Copyright (c) 2008 Revista de Letras pt-BR
dc.source Revista de Letras; Vol. 48 No. 2 (2008) en-US
dc.source Revista de Letras; v. 48 n. 2 (2008) pt-BR
dc.source 1981-7886
dc.source 0101-3505
dc.subject Machado de Assis pt-BR
dc.subject La Fontaine pt-BR
dc.subject Animais pt-BR
dc.subject Fábula pt-BR
dc.subject Subjetividade pt-BR
dc.subject Narrativa pt-BR
dc.subject Animals pt-BR
dc.subject Fable pt-BR
dc.subject Subjectivity pt-BR
dc.subject Narrative. pt-BR
dc.title A barking dog never talks: animals in Machado de Assis’ novels en-US
dc.title Cão que ladra não fala: os animais nos romances machadianos pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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