This essay aims to discuss the problem of Brazilian modernity through three main steps: 1) firstly, in order to dialogue the classical tradition of social theory with its more contemporary developments, we propose a theoretical articulation between the authors Reinhard Bendix and Shmuel Eisenstadt, especially as regards the modernization process; 2) later, thinking about the possibility of understanding the way in which interpretive models about modernity have been accommodated in Brazilian social thought, we propose the dialogue between Celso Furtado and Florestan Fernandes attempting to mapping the attributes of the so-called dependent modernization; 3) Finally, the text finds its outcome in problematizing the inauthenticity and singularity of the Brazilian case through the proposed dialogue between Jessé Souza and Sérgio Tavolaro.
Este ensayo tiene como objetivo reflejar el problema de la modernidad brasileña a partir de tres movimientos: 1) en primer lugar, para dialogar sobre la tradición clásica de la teoría social con sus desarrollos más contemporáneos, proponemos una articulación teórica entre los autores Reinhard Bendix y Shmuel Eisenstadt, especialmente en cuanto al proceso de modernización; 2) luego, pensando en la posibilidad de comprender la forma en que los modelos interpretativos sobre la modernidad se han acomodado en el pensamiento social brasileño, proponemos el diálogo entre Celso Furtado y Florestan Fernandes con el objetivo de mapear los atributos de la llamada modernización dependiente; 3) Finalmente, el texto encuentra su resultado al problematizar la inautenticidad y singularidad del caso brasileño a la luz del diálogo propuesto entre Jessé Souza y Sérgio Tavolaro.
Este ensaio visa refletir o problema da modernidade brasileira a partir de três movimentos: 1) primeiramente, com o objetivo de dialogar a tradição clássica da teoria social com os seus desdobramentos mais contemporâneos, propomos uma articulação teórica entre os autores Reinhard Bendix e Shmuel Eisenstadt, sobretudo naquilo que diz respeito ao processo de modernização; 2) posteriormente, pensando na possibilidade de compreender o modo pelo qual os modelos interpretativos sobre a modernidade se acomodaram no pensamento social brasileiro, propomos o diálogo entre Celso Furtado e Florestan Fernandes a fim de mapear os atributos da assim considerada modernização dependente; 3) por fim, o texto encontra o seu desfecho ao problematizar a inautenticidade e a singularidade do caso brasileiro à luz do diálogo proposto entre Jessé Souza e Sérgio Tavolaro.