Repositorio Dspace

A brief reflection on amnesty, immunity and memory

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Cruz (PPGCEPPAC/UnB), José Manuel González
dc.date 2014-11-25
dc.date.accessioned 2022-03-18T14:51:56Z
dc.date.available 2022-03-18T14:51:56Z
dc.identifier https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/19551
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/58358
dc.description This article is a brief reflection on the relationship between amnesty, memory and forgetting in the context of democratic transitions in Latin America. The books, academic articles and technical-legal research on democratic transitions are full of important dates, statistics of deaths and the missing. These issues are usually discussed in the context and language of law and International Relations and are analyzed in relation to treaties, agreements and wars. However, when we talk about the tortured, maimed and killed, the texts are wrapped in a metaphysical veil of uncertainty and forgetfulness. If during the authoritarian kind of goverment inhumanity was experienced, the Latin American societies underwent a structural dehumanization. Political movements and popular ideological resistance were represented medially in blurry ways, creating divergent opinions. Those memories are for some actors vague and distant and for others are alive and relevant. This could be one of the fundamental conflicting elements of the legacy left by militarism. In transitions to democracies military governments, the amnesty laws were part of the discussions and the process of memory formation. We argue that the notion of amnesty is an understatement, leading to impunity crimes against human rights. en-US
dc.description Este artículo es una breve reflexión sobre la relación entre la amnistía, la memoria y el olvido en el contexto de las transiciones democráticas en América Latina. Los libros, artículos académicos e investigaciones técnico-legales sobre las transiciones democráticas están llenos de fechas importantes, estadísticas de muertes y desaparecidos. Estos aspectos son usualmente discutidos en el ámbito y en lenguaje de las Relaciones Internaciones y el Derecho donde son analizados tratados, convenios y guerras. Sin embargo, cuando se habla de torturados y muertos los textos se envuelven en un velo metafísico de incertidumbre y olvido. Si en las épocas de autoritarismo se vivió una especie de inhumanidad, las sociedades latinoamericanas sufrieron una deshumanización estructural. Los movimientos de resistencia políticos e ideológicos populares fueron representados mediáticamente de maneras borrosas, creando opiniones divergentes. Esas memorias construidas son vagas en ciertos actores, y en otros más claras, vivas y relevantes. Esto podría ser uno de los elementos contradictorios fundamentales del legado dejado por el militarismo. En las transiciones de gobiernos militares a demo-cracias, las leyes de amnistía formaron parte de la discusiones y del proceso de formación de la memoria. Argumentaremos junto a algunos autores que la noción de amnistía es un eufemismo, que lleva a la impunidad crímenes cometidos contra los derechos humanos. es-ES
dc.description Este artigo é uma breve reflexão sobre a relação entre a anistia, a memória e o esquecimento no contexto de transições democráticas na América Latina. Os livros, os artigos acadêmicos e as consultas técnico-legais sobre transições democráticas estão cheios de datas importantes, estatísticas de mortes e desaparecidos. Estes aspectos são geralmente discutidos dentro do âmbito e da linguagem das Relações Internacionais e do Direito onde são analisados tratados, convênios e guerras. Porém, quando se fala de torturados e mortos os textos se envolvem num véu metafísico de incerteza e esquecimento. Se nos períodos de autoritarismo se viveu uma espécie de inumanidade, as sociedades latino-americanas sofreram uma desumanização estrutural. Os movimentos de resistência política e ideológica populares foram representados midiaticamente de formas imprecisas, criando opiniões divergentes. Essas memórias construídas são vagas em certos atores, e, em outros, mais claras, vivas e relevantes. Isto poderia ser um dos elementos contraditórios fundamentais do legado do militarismo. Nas transições de governos militares para democracias, as leis de anistia formaram parte das discussões e do processo de formação da memória. Argumentaremos junto a alguns autores que o conceito de anistia é um eufemismo que leva à impunidade crimes cometidos contra os direitos humanos. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language spa
dc.publisher Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília pt-BR
dc.relation https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/19551/18076
dc.source Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais; Vol. 13 No. 1 (2014) en-US
dc.source Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais; Vol. 13 Núm. 1 (2014) es-ES
dc.source Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais; v. 13 n. 1 (2014) pt-BR
dc.source 2317-0344
dc.subject Anistia pt-BR
dc.subject Memória pt-BR
dc.subject Militarismo pt-BR
dc.subject América Latina pt-BR
dc.subject Amnesty en-US
dc.subject Memory en-US
dc.subject Militarism en-US
dc.subject Latin America en-US
dc.subject Amnistía es-ES
dc.subject Memoria es-ES
dc.subject Militarismo es-ES
dc.subject América Latina es-ES
dc.title A brief reflection on amnesty, immunity and memory en-US
dc.title Reflexión breve sobre amnistía, inmunidad y memoria es-ES
dc.title Uma breve reflexão sobre a anistia, imunidade e a memória pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta