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Sem patente não há genérico: acesso farmacêutico e políticas de cópia

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dc.creator Cori Hayden
dc.date 2008
dc.date.accessioned 2022-03-17T19:34:44Z
dc.date.available 2022-03-17T19:34:44Z
dc.identifier http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=86819552005
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/55016
dc.description Baseado em pesquisas etnográficas no México e na Argentina, este ensaio volta a atenção para as promessas, limites e especificidades do medicamento genérico como artefato político, técnico e legal. Tendo em conta a complexa semiótica comercial da "similaridade" no México e a figura poderosa da copia nacional na Argentina, procuro mostrar que o que está em jogo com a expansão dos mercados para medicamentos genéricos não é simplesmente uma relação do tipo David e Golias entre o genérico (barato, acessível, democratizante) e o original patenteado (caro). Também central para uma política do genérico é a linha de deslocamento entre a cópia lícita e ilícita. Desta maneira este ensaio coloca a questão: quais são as implicações de configurar uma linguagem política de "acesso" em torno aos termos da própria propriedade intelectual?
dc.format application/pdf
dc.language pt
dc.publisher Universidade Federal do Rio Grande do Sul
dc.relation http://www.redalyc.org/revista.oa?id=868
dc.rights Sociologias
dc.source Sociologias (Brasil) Num.19 Vol.10
dc.subject Sociología
dc.subject Patentes
dc.subject genéricos
dc.subject políticas de cópia
dc.title Sem patente não há genérico: acesso farmacêutico e políticas de cópia
dc.type artículo científico


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