Repositorio Dspace

Quando o prédio virou torre, o comércio virou mall, a cidade virou criativa

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Barreto, Luisa Marques
dc.date 2018-08-29
dc.date.accessioned 2022-03-17T19:08:46Z
dc.date.available 2022-03-17T19:08:46Z
dc.identifier https://revistas.pucsp.br/index.php/ecopolitica/article/view/38924
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/54166
dc.description O presente artigo é uma revisão e atualização da tese defendida por mim em 2016, O Avesso da Cidade Criativa e a Emergência de Ações Coordenadas como Novos Modos de Comunicação Urbana. Ele trata do surgimento do conceito de cidade criativa (Landry, 2008) e, especialmente, da definição de classe criativa (Florida, 2002, 2003, 2017). No caso do Brasil, o conceito foi analisado à luz das reformas urbanas empreendidas sob sua égide, baseadas principalmente na remoção de favelas, e da tentativa frustrada de institucionalização de uma economia criativa brasileira. A problemática das remoções, especificamente, suscitou uma discussão sobre o cerne da biopolítica, com base em Foucault (2005, 2008, 2008a, 2010a, 2010b, 2012). Isto é, a passagem do poder soberano para o poder biopolítico, e a dissonância criada por Agamben (1998, 2002, 2004, 2017), para quem a biopolítica é uma produção de mortes. Tanto a precarização do trabalho como as polÌticas da morte foram abordadas como as bases para a constituição das cidades criativas nas metrópoles brasileiras, assim como a gentrificação, a velocidade (Virilio, 1996) e as estratégias de colonização (Banerjee, 2008).Palavras-chave: cidades criativas, biopolÌtica, gentrificação, velocidade. ABSTRACT:The present article is a review and update of the thesis defended by me in 2016, The Reverse of the Creative City and the Emergence of Coordinated Actions as New Modes of Urban Communication. It deals with the emergence of the concept of creative city (Landry, 2008) and, especially, with the definition of creative class (Florida, 2002, 2003, 2017). In the case of Brazil, the concept is analyzed according to urban reforms undertaken under its aegis, based on the removal of slums and in relation of the frustrated attempt to institutionalize a Brazilian creative economy. The issue of removals, specifically, sparked a discussion about the core of biopolitics, based on Foucault (2005, 2008, 2008a, 2010a, 2010b, 2012). That means, the passage from sovereign power to biopolitical power and the dissonance created by Agamben (1998, 2002, 2004, 2017) for whom biopolitics is a production of deaths. Both the precariousness of work and the policies of death are addressed as the basis for the formation of creative cities in Brazilian metropolises, as well as gentrification, velocity (Virilio, 1996) and colonization strategies (Banerjee, 2008).Keywords: creative cities, biopolitics, gentrification, velocity. BARRETO, Luisa Marques (2018). Quando o prédio vira torre, o coméricio virou mall, a cidade virou criativa. Revista Ecopolítica, São Paulo, n. 20, jan-abr, pp. 02-36. Recebido em 10 de setembro de 2017. Confirmado para publicação em 11 de dezembro de 2017. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Pontifícia Universidade Católica de São Paulo pt-BR
dc.relation https://revistas.pucsp.br/index.php/ecopolitica/article/view/38924/26394
dc.rights Copyright (c) 2018 ECOPOLÍTICA pt-BR
dc.source ECOPOLÍTICA; n. 20 (2018): Ecopolitica pt-BR
dc.source 2316-2600
dc.title Quando o prédio virou torre, o comércio virou mall, a cidade virou criativa pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Artigo avaliado pelos Pares pt-BR


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta