Repositorio Dspace

Memories of pain and construction of exhibitions: talking about femicide

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Coronado-Téllez, Gabriela
dc.date 2020-08-31
dc.identifier https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/7242
dc.identifier 10.36572/csm.2020.vol.60.04
dc.description Violent deaths of women for gender reasons, also known as femicides, continue to increase their numbers in Mexico, which has placed the country as one of the most dangerous places to be a woman. The growth of crimes and the impunity that surrounds them has generated indignation in different sectors of society and has led them to mobilization, one of these actions is “No Estamos todas” translated as 'We are not All Here', which through illustration seek to make visible these violences. Based on the premise that museums have a social function, therefore exhibitions should be active in promoting human rights and gender equality. This article presents an analysis of the exhibits of “No Etamos Todas” from a sociomuseological perspective. These actions took place in November in Portugal and in March in Mexico. Even when they share the same purpose of making the public aware and raising awareness about feminicide and transfeminicide, the languages used in these exhibitions were different, while the first sought to explain the seriousness of the crimes, the second focused on the victims of this violence. These two experiences are analyzed using Pierre Mayrand's exhibition process guide. Keywords: Human rights; gender equality; sociomuseology; expography; exhibition en-US
dc.description Las muertes violentas de mujeres por razones de género, conocidas también como feminicidios continúan aumentando sus cifras en México, lo que ha convertido al país en uno de los lugares más peligrosos para ser mujer. Los crímenes al alza y la impunidad que les rodea han generado indignación en diversos sectores de la sociedad y les ha orillado a la movilización, una de estas acciones es la de “No Estamos Todas”, quienes por medio de la ilustración buscan visibilizar dichas violencias. Partiendo de la premisa de que los museos y por tanto las exposiciones tienen una función social y deben ser activas en la promoción de los derechos humanos y la igualdad de género. En este artículo se presenta un análisis de las exposiciones de No Estamos Todas desde una perspectiva sociomuselógica. Dichas exposiciones ocurrieron Noviembre y Marzo, en Portugal y México respectivamente respectivamente. Aún y que compartieron la misma finalidad de visibilizar y sensibilizar al público asistente sobre el feminicidio y transfeminicidio los lenguajes utilizados en estas exposiciones fueron diferentes, mientras que la primera buscaba explicar la gravedad de los crímenes la segunda se enfoca en las víctimas de esta violencia. Estas dos experiencias son analizadas utilizando de guía el proceso expositivo de Pierre Mayrand. Palabras clave: Derechos humanos; igualdad de género; sociomuseología; expografía; exposición. es-ES
dc.description As mortes violentas de mulheres por razões de gênero, também conhecidas como feminicídios, continuam a aumentar as suas cifras no México, o que tem colocado o país como um dos lugares mais perigosos para ser mulher. O crescimento dos crimes e a impunidade que os rodeia tem gerado indignação em diversos setores da sociedade e tem-lhes levado à mobilização, uma destas ações é a de “No Estamos Todas” traduzido como ‘Não Estamos Todas Aqui’, que através da ilustração procuram visibilizar as ditas violências. Partindo da premissa de que os museus e, portanto, as exposições têm função social e devem ser ativas na promoção de direitos humanos e da igualdade de gênero. Neste artigo apresenta-se uma análise das exposições de No Estamos Todas desde uma perspectiva sociomuseologica. Estas ações aconteceram em novembro em Portugal e no mês de março no México. Mesmo quando compartilham a mesma finalidade de visibilizar e sensibilizar ao público sobre feminicídio e transfeminicídio, as linguagens utilizadas nestas exposições foram diferentes, enquanto a primeira procurava explicar a gravidade dos crimes, a segunda tinha o foco nas vítimas desta violência. Estas duas experiências são analisadas utilizando o guia de processo expositivo de Pierre Mayrand. Palavras chave: Direitos humanos; igualdade de gênero; sociomuseologia; expografía; exposição pt-PT
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Edições Universitárias Lusófonas pt-PT
dc.relation https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/7242/4294
dc.rights Direitos de Autor (c) 2020 Cadernos de Sociomuseologia pt-PT
dc.source Cadernos de Sociomuseologia; Vol. 60 No. 16 (2020): Sociomuseology ongoing projects 2020/21; 63-79 en-US
dc.source Cadernos de Sociomuseologia; v. 60 n. 16 (2020): Projetos de Sociomuseologia em curso 2020/21; 63-79 pt-PT
dc.source 1646-3714
dc.title Memories of pain and construction of exhibitions: talking about femicide en-US
dc.title Memorias de dolor y construcción de exposiciones: hablar de feminicidio es-ES
dc.title Memórias de dor e construção de exposições: falando sobre o feminicídio pt-PT
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta