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Aprendizagens não formais em ciências: contributos das actividades de um museu para a literacia científica

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dc.creator Isabel Jorge Dias, MárioAna
dc.date 2012-02-25
dc.date.accessioned 2022-03-17T17:46:41Z
dc.date.available 2022-03-17T17:46:41Z
dc.identifier https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/2658
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48778
dc.description A análise dos relatórios do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA, 2006) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e do Third International Mathematics and Science Study (TIMSS, 1995) revelam que os jovens portugueses apresentam baixos níveis de literacia científica. Estes estudos avaliam se os estudantes desenvolveram algumas capacidades e competências que são consideradas essenciais para que participem plenamente na sociedade. As áreas de estudo avaliadas nestes estudos são a leitura, matemática e ciências, sendo a literacia científica aquela em que nos centramos, neste trabalho. Como os museus têm por objectivo facilitarem o acesso a conhecimentos científicos aos visitantes e têm, ainda, preocupações com as questões de literacia científica, nomeadamente por parte das crianças e jovens, têm vindo a desenvolver espólios, actividades e programas de férias que contemplem estas vertentes (Gil, 2003; Wertsch, 2002). Nesta investigação pretendem-se estudar as actividades lúdico-científicas desenvolvidas nos períodos de férias escolares no Museu de Ciência e no Museu Nacional de História Natural. Estes programas de férias decorrem em ambiente informal e consistem em actividades nas diversas áreas científicas contempladas nestes dois museus: matemática, física, química, astronomia, geologia, biologia, botânica e zoologia. Destinam-se a crianças dos 4 aos 13 anos de idade. Nesta investigação assumimos uma abordagem interpretativa (Denzin, 2002; Denzin & Lincoln, 1998) e desenvolveu-se um estudo de caso intrínseco (Stake, 1995). Como participantes seleccionámos crianças dos três grupos etários considerados, bem como os respectivos monitores, encarregados de educação e investigadora. Os instrumentos de recolha de dados foram a observação, as entrevistas, conversas informais, tarefas de inspiração projectiva e os protocolos das crianças e jovens. O tratamento de dados é baseado numa análise narrativa de conteúdo (Clandinin & Connelly, 1998), da qual emergem categorias indutivas (Hamido & César, 2009). pt-PT
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Edições Universitárias Lusófonas pt-PT
dc.relation https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/2658/2027
dc.source Cadernos de Sociomuseologia; No. 41 (2011): Questões Interdisciplinares na Museologia en-US
dc.source Cadernos de Sociomuseologia; n. 41 (2011): Questões Interdisciplinares na Museologia pt-PT
dc.source 1646-3714
dc.source 1646-3706
dc.title Aprendizagens não formais em ciências: contributos das actividades de um museu para a literacia científica pt-PT
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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