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dc.creator Victor, Isabel
dc.date 2009-06-19
dc.date.accessioned 2022-03-17T17:46:20Z
dc.date.available 2022-03-17T17:46:20Z
dc.identifier https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/409
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48596
dc.description Estudo exploratório suscitado pala experiência, pioneira em Portugal, em serviços de museus, resultante da aplicação da ferramenta CAF (Commom Assessment Framework ) na auto avaliação e avaliação externa dos Serviços Educativos dos Museus Municipais de Setúbal, integrada no processo de candidatura ao IV prémio da qualidade de serviços públicos, promovido pela AMDS em 2003. PALAVRAS - CHAVE / CONCEITOS GERADORES· A participação como paradigma da qualidade em museus· A missão do museu bem definida e assimilada, na génese da qualidade· A autoavaliação, em museus, como caminho para a qualidade· A monitorização dos processos museológicos e a qualidade em museus· As evidências do impacto na sociedade como indicador da qualidade· Os resultados (outputs) da acção museológica, medidos e comparados (benchmarking), como parâmetros da qualidade em museus· A valorização do aprendizado do erro como incentivo à melhoria contínua e caminho para a qualidade em museus· A gestão do conhecimento como condição da qualidade em museus· A qualidade, em museus, identificada com o primado da pessoa e da sua satisfação· A educação patrimonial versus elevação das expectativas dos cidadãos clientes (inputs) e dos níveis da qualidade em museus· O desempenho ambiental da organização museu como referente da qualidade e indicador primordial da gestão· Da noção de “públicos” à de cidadãos - clientes ; da noção de museu produtos à de museu-resultados  “ (...) As ideias novas deviam ser encaradas como objectos preciosos, merecedores de especial atenção particularmente quando parecem um pouco estranhos.Não estou insinuando que passemos a receber com agrado as ideias novas porque novas. Mas não devemos manifestar o desejo de suprimir uma ideia nova, mesmo se ela não nos parece muito interessante.”Popper (1976), citado por Mário Souza Chagas, in “O campo de actuação da museologia”“A qualidade é um conceito vago e às vezes complicado de definir o que cria uma série de ambiguidades, mas por outro lado, é dos poucos conceitos organizacionais que não tem qualquer tipo de contestação pois ninguém defende uma má qualidade. É à volta do conceito de qualidade que se conseguem grandes consensos o que já não será tão fácil, por exemplo, à volta do conceito de produtividade. A qualidade tem esta vantagem.”(Ramos Pires, A., 2004, extracto entrevista) pt-PT
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Edições Universitárias Lusófonas pt-PT
dc.relation https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/409/316
dc.source Cadernos de Sociomuseologia; Vol. 23 No. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museus en-US
dc.source Cadernos de Sociomuseologia; v. 23 n. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museus pt-PT
dc.source 1646-3714
dc.source 1646-3706
dc.title APRESENTAÇÃO pt-PT
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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