Descripción:
Capítulo 1 1. Do conceito de públicos ao de cidadãos – clientes2. A educação não formal na génese da qualidade Capítulo 2 1. A qualidade, em museus, associada à satisfação dos cidadãos – clientes 2. A qualidade, em museus, associada à participação3. A qualidade, em museus, associada à autoavaliação 4. A qualidade, em museus, associada à gestão do conhecimento 4.1. Distinção entre “conhecimento tácito” e “conhecimento explícito” 5. A qualidade em museus, associada ao conceito de desempenho ambiental da organização 6. A qualidade, em museus, associada ao conceito de liderança Capítulo 31. O museu com “qualidades” e a qualidade em museus: duas formas distintas de pensar o museu e de percepcionar a qualidade. 2. A qualidade em museus \ etapas e princípios ı Auto avaliação da organização museu ı Satisfação dos cidadãos/clientes Resumo: O movimento que se gerou, há cerca de três décadas, em torno da renovação das teorias e práticas museológicas, designado por Nova Museologia, criou um novo paradigma que resultou na triangulação de três categorias, a que se refere sinteticamente Luis Alonso Fernández (1999), em “Introduccion a la Nueva Museologia”(p.82), ao enunciar os parâmetros da Nova Museologia desenvolvidos por Marc Maure (...)”um nuevo y triple paradigma(...) de la monodisciplinaridad à la pluridisciplinaridad, del público a la comunidad y del edifício al território .” A nova visão processual da museologia encontra sentido na participação das pessoas e dos diferentes grupos na comunidade. Na perspectiva da Nova Museologia, coleccionar/ recolher, preservar e difundir são operações que um museu de novo tipo assume em parceria com a comunidade em processos socializantes que contribuem para a qualificação da cultura *(termos adoptados por Maria Célia Santos).