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A resistência à apropriação chinesa de terras no Brasil desde 2008: lições e alternativas agroecológicas

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dc.creator Oliveira, Gustavo de Lima Torres
dc.date 2018-12-14
dc.date.accessioned 2022-03-17T17:45:28Z
dc.date.available 2022-03-17T17:45:28Z
dc.identifier https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8655285
dc.identifier 10.20396/ideias.v9i2.8655285
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48380
dc.description O objetivo deste artigo é descrever e teorizar a história recente da resistência à apropriação chinesa de terras no Brasil, a fim de permitir uma discussão clara e útil das vitórias e desafios da resistência à estrangeirização de terras e o avanço do agronegócio transnacional e doméstico; e também para permitir o desenvolvimento de alternativas agroecológicas para as relações entre o Brasil e a China. Utilizando teorias de narrativas na articulação de movimentos sociais e métodos de etnografia global, baseado em 27 meses de trabalho de campo no Brasil e na China, argumento que uma aliança de conveniência entre alguns setores do agronegócio e movimentos sociais conseguiram efetivamente desmontar as maiores tentativas de aquisição de terras por agronegócios chineses no Brasil. Mas pelo outro lado, por manter enfoque nas novas aquisições diretas de terra, esta resistência não conseguiu afetar as incorporações indiretas de terras brasileiras a agronegócios chineses por via de fusões e aquisições de empresas que já estavam operando no país. Ainda mais, o papel do capital chinês no que tem se chamado “estrangeirização de terras” no Brasil tem sido relativamente pequeno. Portanto, concluo que o forte enfoque no capital chinês, assim com em aquisições diretas de propriedade fundiária, não contemplaram a principal dinâmica da estrangeirização de terras, mesmo que efetivamente desestruturaram as principais tentativas chinesas de apropriação de terras no Brasil. Porém, existem grandes oportunidades de cooperação no desenvolvimento de iniciativas agroecológicas entre Brasil e China que poderiam orientar investimentos e parcerias de solidariedade Sul-Sul, fortalecendo a soberania nacional e alimentar em ambos países contra os avanços do agronegócio transnacional. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Estadual de Campinas pt-BR
dc.relation https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8655285/19378
dc.rights Copyright (c) 2018 Idéias pt-BR
dc.source Ideias; Vol. 9 No. 2 (2018): Relações Brasil - China; 99-132 en-US
dc.source Ideias; Vol. 9 Núm. 2 (2018): Relações Brasil - China; 99-132 es-ES
dc.source Ideias; v. 9 n. 2 (2018): Relações Brasil - China; 99-132 pt-BR
dc.source 2179-5525
dc.subject Brasil pt-BR
dc.subject China pt-BR
dc.subject Estrangeirização de terras pt-BR
dc.subject Movimentos sociais pt-BR
dc.subject Redes pt-BR
dc.subject Narrativas. pt-BR
dc.title A resistência à apropriação chinesa de terras no Brasil desde 2008: lições e alternativas agroecológicas pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Análise descritiva pt-BR
dc.coverage Brasil; Contemporâneo pt-BR


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