Descripción:
Nesse artigo, trato da obra de Sérgio Buarque de Holanda de modo a trazer à tona suas reflexões em torno de “natureza” em suas articulações com o tema da modernidade brasileira em dois momentos importantes de sua obra: Raízes do Brasil (1936), de um lado, e, de outro, Monções (1949) e Caminhos e Fronteiras (1957). Aceito como tese que a modernidade brasileira, do ponto de vista de Sérgio Buarque, é uma intricada síntese entre passado e futuro, tradição e modernidade numa acepção que se distancia da noção clássica de modernidade ocidental.