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dc.creator | Adelson F Moreira | |
dc.creator | José Geraldo Pedrosa | |
dc.creator | Ivan Pontelo | |
dc.date | 2011 | |
dc.date.accessioned | 2022-03-17T17:33:34Z | |
dc.date.available | 2022-03-17T17:33:34Z | |
dc.identifier | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=129521755002 | |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/47496 | |
dc.description | A aula, seus artefatos, seus sujeitos e as relações que se estabelecem em seu acontecimento são discutidos à luz da teoria da atividade, tendo como questão norteadora a identificação dos seus conceitos nucleares e de suas possibilidades de estimular práticas educativas. A abordagem é realizada a partir de autores que têm diferenças entre si, mas que possuem uma relação com a dialética marxiana, Vygotsky, Adorno, Leontiev e Engeström. O ensaio é elaborado como uma espiral em quatro giros. O primeiro giro parte das noções de ambiente de aprendizagem e de prática educativa. A meta é definir a sala de aula como um complexo interativo. Aqui são discutidas a cognição e seu caráter distribuído e a inteligência como uma realização e, não, como posse. O segundo giro é sobre a noção de atividade e a meta é relacioná-la com a práxis, que se efetiva quando uma atividade objetal possibilita a formação da consciência. Essas elaborações foram feitas mediante interlocuções com ideias de Vygotsky e de Leontiev. Em seguida aparecem o sujeito e sua aprendizagem. O pano de fundo é a relação entre sujeito e objeto. O que é afirmado é que o sentido que o indivíduo atribui às ações está relacionado ao motivo que o leva a participar de uma atividade. O último giro é sobre a atividade como um complexo de relações sociais. O principal convidado é Engeström. A meta é relacionar as noções de atividade e de experiência para evidenciar o sentido dialético de ambas. Busca-se elaborar um referencial que possibilite refletir sobre como se articulam os fatores materiais e os agentes humanos na promoção de oportunidades de aprendizagem, um referencial capaz tanto de possibilitar interlocuções teóricas, quanto de fomentar empirias. Esse propósito constituiu-se a partir de uma convergência de perspectivas sobre a cognição, a aula e a escola, que resultou na conceituação de prática educativa e de ambiente de aprendizagem escolar. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt | |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | |
dc.relation | http://www.redalyc.org/revista.oa?id=1295 | |
dc.rights | Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências | |
dc.source | Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Brasil) Num.3 Vol.13 | |
dc.subject | Educación | |
dc.subject | Teoria da atividade | |
dc.subject | práticas educativas | |
dc.subject | ambientes de aprendizagem | |
dc.title | O CONCEITO DE ATIVIDADE E SUAS POSSIBILIDADES NA INTERPRETAÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS | |
dc.type | artículo científico |
Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
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