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FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL E O LUGAR COMO MEDIAÇÃO: "AS PAISAGENS DO NORDESTE NA CIDADE DE SÃO PAULO"

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dc.creator Lemos, Amalia Inés Geraiges
dc.date 2011-11-02
dc.date.accessioned 2022-03-17T15:14:00Z
dc.date.available 2022-03-17T15:14:00Z
dc.identifier https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53713
dc.identifier 10.7154/RDG.1997.0011.0001
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41993
dc.description A partir dos conceitos de formação sócio-espacial e de lugar procurou-se analisar espaços estruturados por elementos culturais próprios dos imigrantes nordestino na cidade de São Paulo. A Praça da Sé, assim como outros pontos de encontro na cidade são lugares criados a partir das experiências de milhões de pessoas que ao chegarem na metrópole necessitam plasmar sua cultura, suas vivências, seus costumes, seu sentir. O mercado imobiliário se apropria dessa bagagem e produz Centro das Tradições Nordestinas (CTN), onde semanalmente uma multidão de pessoas se reúne para imaginar que estão nas “suas terras”. Esta formação sócio-espacial carregada de simbolismos sofre os ataques irracionais de um grupo neonazista, “os carecas”, querendo destruir o lugar semeando o terror e a violência. Uma nova forma de racismo que se alastra trazendo o medo e desrespeitando os direitos humanos dos cidadãos que nesse lugar procuram o lazer semanalmente. pt-BR
dc.description A partir dos conceitos de formação sócio-espacial e de lugar procurou-se analisar espaços estruturados por elementos culturais próprios dos imigrantes nordestino na cidade de São Paulo. A Praça da Sé, assim como outros pontos de encontro na cidade são lugares criados a partir das experiências de milhões de pessoas que ao chegarem na metrópole necessitam plasmar sua cultura, suas vivências, seus costumes, seu sentir. O mercado imobiliário se apropria dessa bagagem e produz Centro das Tradições Nordestinas (CTN), onde semanalmente uma multidão de pessoas se reúne para imaginar que estão nas “suas terras”. Esta formação sócio-espacial carregada de simbolismos sofre os ataques irracionais de um grupo neonazista, “os carecas”, querendo destruir o lugar semeando o terror e a violência. Uma nova forma de racismo que se alastra trazendo o medo e desrespeitando os direitos humanos dos cidadãos que nesse lugar procuram o lazer semanalmente. en-US
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas pt-BR
dc.relation https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53713/57676
dc.rights Copyright (c) 2011 Amalia Inés Geraiges Lemos pt-BR
dc.source Revista do Departamento de Geografia; ##issue.vol## 11 (1997); 11-17 ja-JP
dc.source Revista do Departamento de Geografia; v. 11 (1997); 11-17 pt-BR
dc.source Revista do Departamento de Geografia; Vol. 11 (1997); 11-17 en-US
dc.source 2236-2878
dc.source 0102-4582
dc.subject sócio-espacial pt-BR
dc.subject paisagem pt-BR
dc.subject nordeste pt-BR
dc.title FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL E O LUGAR COMO MEDIAÇÃO: "AS PAISAGENS DO NORDESTE NA CIDADE DE SÃO PAULO" en-US
dc.title FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL E O LUGAR COMO MEDIAÇÃO: "AS PAISAGENS DO NORDESTE NA CIDADE DE SÃO PAULO" pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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