In this article we show subtle means established by a system structurally consistent with the needs that punctures the mechanisms of contemporary capitalism. The world is in constant transition in the face of technological means, establishing new ways of social relations and consequently labor, where it has been undergoing metamorphoses in its expressions of power. Thus, to speak of these manifestations of power and subjection, the theme that labor doctrine calls the capture of subjectivity is contextualized. In order to understand such transformations of human behavior in labor relations, first of all, it is essential to recognize that such understanding arises within a pseudo capitalist concept of the misrepresented and romanticized sharing economy, This economy is used as a backdrop in the era of the information revolution. Thus immersed in this illusion, the capitalist system transforms the sharing economy into utopia and conducts it in part of the manipulative system of human subjectivity as a cog in the demanded mode of production, but why do we still speak of it as a capitalist model?
Keywords: Subordination, Capture of Subjectivity, Capitalism.
En este artículo mostramos medios sutiles establecidos por un sistema estructuralmente coherente con las necesidades que pincha los mecanismos del capitalismo contemporáneo. El mundo se encuentra en constante transición frente a los medios tecnológicos estableciendo nuevos medios de relaciones sociales y consecuentemente laborales, donde ha venido sufriendo metamorfosis en sus expresiones de poder. Así, para hablar de estas manifestaciones de poder y sujeción, se contextualiza el tema que la doctrina laboral llama captura de la subjetividad. Para entender tales transformaciones del comportamiento humano en las relaciones laborales, es esencial reconocer que tal comprensión surge dentro de un concepto pseudo capitalista de la economía de compartir tergiversado y romántico. Esta economía se utiliza como telón de fondo en la era de la revolución de la información. Inmerso, pues, en esta ilusión, el sistema capitalista transforma la economía del compartir en utopía y la lleva en parte del sistema manipulador de la subjetividad humana como engranaje del modo de producción en demanda, pero ¿por qué seguimos hablando de ella como modelo capitalista?
Palabras clave: Trabajo, sociedad asalariada, inclusivo social
Neste artigo mostramos meios sutis estabelecidos por um sistema estruturalmente condizente à s necessidades que punciona os mecanismos do capitalismo contemporâneo. O mundo se encontra em constante transição diante dos meios tecnológicos estabelecendo novos meios de relações sociais e consequentemente trabalhistas, onde esta vem sofrendo metamorfoses em suas expressões de poder. Assim, para se falar dessas manifestações de poder e sujeição, contextualiza-se o tema que a doutrina laboral chama de captura da subjetividade. Para se compreender tais transformações do comportamento humano nas relações de trabalho antes de tudo, é primordial reconhecer que tal entendimento surge dentro de um pseudo conceito capitalista da economia do compartilhamento deturpada e romantizada. Esta economia é utilizada como pano de fundo na era da revolução informacional. Mergulhados, assim, nessa ilusão, o sistema capitalista transforma a economia do compartilhamento em utopia e a conduz em parte do sistema manipulatório da subjetividade humana como engrenagem do modo de produção em demanda, mas, porque ainda assim falamos dela como modelo capitalista?
Palavras-chave: Subordinação, Captura da Subjetividade, Capitalismo.