In this article I show some of the tensions and questions of the search for missing persons that I find relevant to discuss, from two ways of conceiving the search: the humanitarian and the legal. I present its characteristics, putting the center of gravity in the first to show that, although they have been constructed in a separate and exclusive way, this is a false dilemma that should be deconstructed. I base my affirmations in the work of accompaniment and collaborative research that I have developed over the last two years with collectives and relatives in search within the framework of my membership of the Research Group in Social and Forensic Anthropology (GIASF). To that extent, the reflections that I will share in this presentation have an important nutritional vein of a collective nature; Your limitations are my responsibility only.
En este artículo muestro algunas de las tensiones y preguntas de la búsqueda de personas desaparecidas que me parece relevante discutir, a partir de dos formas de concebir la búsqueda: la humanitaria y la jurídica. Presento sus características, poniendo el centro de gravedad en la primera para mostrar que, aunque han sido construidas de forma separada y excluyente, ése es un falso dilema que conviene desestructurar. Fundamento mis afirmaciones en el trabajo de acompañamiento e investigación colaborativa que he desarrollado los últimos dos años con colectivos y familiares en búsqueda en el marco de mi pertenencia al Grupo de Investigaciones en Antropología Social y Forense (GIASF). En esa medida, las reflexiones que compartiré en esta presentación tienen una importante veta nutricia de naturaleza colectiva; sus limitaciones son solo responsabilidad mía.
Neste artigo mostro algumas das tensões e questões relacionadas a busca de pessoas desaparecidas, que considero relevantes, e o faço a partir de duas formas de conceber a “busca”: a busca humanitária e a busca legal. Eu apresento as características da busca, colocando seu centro de gravidade na forma “humanitária” para mostrar que, embora ambas tenham sido construídas separada e exclusivamente, a dualidade é um falso dilema que deve ser desconstruído. Amparo minhas afirmações em um trabalho de acompanhamento e de pesquisa colaborativa que desenvolvi nos últimos dois anos com grupos e famílias de desaparecidos que promovem suas respectivas buscas, no âmbito do Grupo de Pesquisa em Antropologia Social e Forense (GIASF). Nessa medida, as reflexões que compartilharei nesta oportunidade têm uma importante natureza coletiva, sendo minhas as suas limitações.