Descripción:
O presente trabalho tem por objetivo efetuar uma análise crítica dos modelos neoclássicos e keynesianos da firma bancária a partir de uma abordagem pós-keynesiana. Inicialmente são apresentados os elementos centrais da discussão pós-keynesiana, em relação ao papel desempenhado pelos bancos na provisão de liquidez e criação de crédito. Na segunda seção é resenhada a concepção neoclássica da firma bancária, tendo como referência o modelo de Diamond e Dybvig (1983). Na terceira são discutidos dois modelos da firma bancária, a partir de uma visão representativa dos “velho” e “novo” keynesianos, descritos por Tobin (1982) e Stiglitz e Greenwald (2004). Na penúltima seção são destacadas as diferenças entre os modelos de influência keynesiana, focando o debate em relação à endogeneidade da firma bancária. Conclui-se com as considerações finais.