Subject and scope: the last decades of Colombian history have been marked by the profound damage caused by acts of violence from subversive groups. The State's reaction has not been long in coming, and to improve the results in fighting the members of the illegal groups, it has proposed a great variety of policies to the members of the Public Force to stimulate or encourage their performance.Characteristics: first, at the end of the seventies and, later, in the first decade of the xxi century, practices that consisted of leading victims, with the support of civilian informants to simulate combats or attribute the commission of crimes to them, became widespread (indeed reported internally and externally) to obtain economic and institutional privileges for their death. This resulted in the constitution of criminal practices with the disguise of being legal (extrajudicial executions) to show efficacy and efficiency.Findings: the analysis of the State's responsibility for extrajudicial executions in Colombia has been the subject of analysis by both the highest Administrative Contentious Court and the Inter-American Court of Human Rights and has rested on the idea that legal accountability does not entail discussion.Conclusion: the violation of Colombian’s fundamental rights could not infer another judgment of disapproval to the State than that of declaring its duty to compensate the victims, given the disturbing notes of distress that also tarnish the credibility of the Public Force, since if their mission and function is to guarantee or safeguard the rights of the State, the fact of becoming the architect and promoter of these transgressions leaves a cloak of mistrust in their work, and there is a translocation of positions from insurer to infringer.Tema y alcance: las últimas décadas de la historia en Colombia han estado marcadas por el profundo perjuicio de los actos de violencia de grupos subversivos. La reacción del Estado no se ha hecho esperar y en el afán de mejorar los resultados frente a las actividades de los integrantes de los grupos al margen de ley, ha propuesto gran variedad de políticas a los miembros de la Fuerza Pública para estimular o incentivar su valiosa actuación. Características: primero a finales de la década de los setenta y después en la primera década del siglo xxi, se generalizaron prácticas (eso sí, denunciadas interna y externamente) que consistían en conducir a las víctimas con el apoyo de civiles informantes para simular combates o atribuirles la comisión de delitos, a fin de obtener privilegios económicos e institucionales por su muerte. Esto resultó en la constitución de prácticas criminales con el velo de jurídicas y legales (ejecuciones extrajudiciales) para mostrar eficacia y eficiencia. Hallazgos: el análisis de la responsabilidad del Estado por las ejecuciones extrajudiciales en Colombia ha sido objeto del análisis tanto del máximo tribunal de lo contencioso administrativo, como de la Corte Interamericana de Derechos Humanos y ha descansado sobre la idea de que la imputabilidad jurídica no entraña discusión. Conclusión: el menoscabo y la vulneración de derechos fundamentales de los colombianos no podía inferir otro juicio de reproche al Estado que el de declarar su deber indemnizatorio frente a las víctimas, dadas las turbadoras notas luctuosas que empañan además la credibilidad en la Fuerza Pública, pues si su misión y función es la de garantizar o salvaguardar los derechos del Estado, el hecho de convertirse en el artífice y promotor de esas trasgresiones deja un manto de desconfianza en su labor, y hay translocación de posiciones de asegurador a infractor.Tema e alcance: as últimas décadas da história colombiana foram marcadas pelos profundos danos causados ​​por atos de violência de grupos subversivos. A reação do Estado não tardou a chegar e, para melhorar os resultados no combate aos integrantes dos grupos ilegais, propôs uma grande variedade de políticas aos integrantes da Força Pública para estimular ou estimular sua atuação.Características: primeiro, no final dos anos setenta e, posteriormente, na primeira década do século XXI, generalizaram-se práticas que consistiam em liderar vítimas, com o apoio de informantes civis para simular combates ou atribuir-lhes o cometimento de crimes (na verdade, relatado interna e externamente) para obter privilégios econômicos e institucionais por sua morte. Isso resultou na constituição de práticas criminosas com o disfarce de legal (execuções extrajudiciais) para demonstrar eficácia e eficiência.Conclusões: a análise da responsabilidade do Estado pelas execuções extrajudiciais na Colômbia foi objeto de análise tanto do mais alto Tribunal Administrativo de Contencioso como da Corte Interamericana de Direitos Humanos e se baseou na ideia de que a responsabilização judicial não implica discussão.Conclusão: a violação dos direitos fundamentais colombianos não poderia inferir outro juízo de desaprovação ao Estado que não o de declarar seu dever de indenizar as vítimas, dadas as inquietantes notas de angústia que também mancham a credibilidade da Força Pública, pois se sua missão e função é garantir ou salvaguardar os direitos do Estado, o facto de se tornar arquitecto e promotor destas transgressões deixa um manto de desconfiança na sua obra, havendo uma translocação de cargos de segurador para infractor.