Repositorio Dspace

A New Captivity? The End of the Slave Trade and the Engagés à Temps in Senegal (1817-1848)

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Farias, Juliana Barreto
dc.date 2022-06-19
dc.date.accessioned 2023-03-30T19:44:40Z
dc.date.available 2023-03-30T19:44:40Z
dc.identifier https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/44962
dc.identifier 10.9771/aa.v0i65.44962
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247289
dc.description In the first decades of the nineteenth century, bilateral agreements initiated by Great Britain led to the prohibition of the slave trade in several parts of the Atlantic World. In these processes, new categories of workers emerged that often had in common labor experiences that were theoretically conceived of as free, but that, in practice, represented new forms of exploiting and controlling the labor of African peoples. In this article, I examine the trajectories of these workers in Senegal, then a French colonial possession on the West African coast, where the slave trade was prohibited in 1818. There, workers known as engagés à temps included both former captives rescued from vessels engaged in the illegal slave trade and those who were “rescued” or acquired outside Senegal and freed after a long “apprenticeship in freedom,” in which they had to work for a certain period of time. By connecting the journeys of these hired workers and the contractors who employed their services (“engagistes”), I explore the different meanings conferred on slavery and freedom as expressed by men, women, and children. en-US
dc.description Nas primeiras décadas do século XIX, acordos bilaterais propostos pela Grã-Bretanha levaram à proibição do comércio de escravizados em diversos territórios do mundo atlântico. Nesses processos, emergiram novas categorias de trabalhadores que, muitas vezes, tinham em comum experiências de trabalho teoricamente livres, mas que, na prática, representavam novas formas de exploração e controle da “mão de obra africana”. Meu objetivo, neste artigo, é examinar as trajetórias desses trabalhadores no Senegal, então possessão colonial francesa na costa ocidental africana, onde o tráfico foi proibido em 1818. Conhecidos ali como engagés à temps, eles incluíam tanto os escravizados recuperados no comércio negreiro ilegal, como aqueles que fossem “resgatados” ou adquiridos fora do Senegal e alforriados depois de um longo “aprendizado da liberdade”, em que deviam trabalhar por um período determinado. Conectando percursos de contratados e contratadores (os engagistes), busco compreender diferentes significados conferidos à escravidão e à liberdade expressos por homens, mulheres e crianças. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher UFBA pt-BR
dc.relation https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/44962/26892
dc.rights Copyright (c) 2022 Juliana Barreto Farias pt-BR
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 pt-BR
dc.source Afro-Ásia; No. 65 (2022); 281-337 en-US
dc.source Afro-Ásia; n. 65 (2022); 281-337 pt-BR
dc.source 1981-1411
dc.source 0002-0591
dc.subject Tráfico pt-BR
dc.subject Abolição pt-BR
dc.subject Senegal pt-BR
dc.subject Trabalhadores contratados pt-BR
dc.subject Liberdade pt-BR
dc.subject Abolition en-US
dc.subject Senegal en-US
dc.subject Indentured labor en-US
dc.subject Freedom en-US
dc.title A New Captivity? The End of the Slave Trade and the Engagés à Temps in Senegal (1817-1848) en-US
dc.title Um novo cativeiro? O fim do tráfico de escravizados e os engagés à temps no Senegal (1817-1848) pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Double-blid peer-reviewed article en-US
dc.type Artigo avaliado por pares em regime de duplo anonimato pt-BR


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta