Repositorio Dspace

Tarzan, um negro: para uma crítica da economia política do nome de “África”

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator R. S. Ribeiro, Marcelo
dc.date 2021-06-25
dc.date.accessioned 2023-03-30T19:44:33Z
dc.date.available 2023-03-30T19:44:33Z
dc.identifier https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/38589
dc.identifier 10.9771/aa.v0i63.38589
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247226
dc.description Desde 1912, inúmeros textos – romances, programas de rádio, histórias em quadrinhos, seriados de televisão, filmes – produziram e articularam representações da África em narrativas envolvendo Tarzan, criado pelo estadunidense Edgar Rice Burroughs (1875-1950). Tomando o nome de “África” como referência, os textos que orbitam e habitam o nome de “Tarzan” pertencem a uma genealogia ocidental e a uma história transcultural. Após abordar a economia da marca registrada “Tarzan ®” em sua circulação global, uma descrição breve e esquemática da filmografia de Tarzan me permite interrogar o que chamo de nomenclausura ocidentalista da “África”. Finalmente, por meio de uma leitura atenta de Moi, un noir (1959), de Jean Rouch, como um prisma através do qual a circulação global de Tarzan pode ser interpretada e reinventada, sugiro possibilidades de transbordamento imaginativo, abrindo o espaçamento transcultural da escritura da “África” como economia política do nome de “África”. Tarzan, a Black Man: Toward a Critique of the Polit Economy of the Name of “Africa”Since 1912, countless texts – novels, radio shows, comic strips, television serials, films – have produced and articulated representations of Africa in narratives featuring Tarzan, a character created by the US author Edgar Rice Burroughs (1875-1950). Taking the name of “Africa” as a reference, the texts which surround and inhabit the name of “Tarzan” belong both to a Western genealogy and to a cross-cultural history. After examining the economy of the global circulation of the “Tarzan” trademark, I give a brief and schematic description of Tarzan’s filmography, which allows me to interrogate what I call the occidentalist name-in-closure of “Africa”. At last, by means of a close reading of Jean Rouch’s Moi, un noir (1959) as a prism through which Tarzan’s global circulation can be interpreted and reinvented, I suggest possibilities of imaginative overflow, opening up the cross-cultural spacing of the writing of “Africa” as political economy of the name of “Africa”.Cinema | Africa | Tarzan | Racism pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher UFBA pt-BR
dc.relation https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/38589/24862
dc.rights Copyright (c) 2021 Marcelo R. S. Ribeiro pt-BR
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 pt-BR
dc.source Afro-Ásia; No. 63 (2021) en-US
dc.source Afro-Ásia; n. 63 (2021) pt-BR
dc.source 1981-1411
dc.source 0002-0591
dc.subject Cinema | África | Tarzan | Racismo pt-BR
dc.title Tarzan, um negro: para uma crítica da economia política do nome de “África” pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Double-blid peer-reviewed article en-US
dc.type Artigo avaliado por pares em regime de duplo anonimato pt-BR


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta