Este artículo investiga, a través de un estudio de caso, el impacto del consumo de La bandera principal del movimiento negro brasileño hoy, el genocidio de la juventud negra, se ha evidenciado a través de nuevas formas de protesta políticos amplificadaspor diversas demandas surgidas en territorios periféricos en regímenes democráticos. Utilizando el concepto de colonialidad del poder de Quijano (2005) y la necropolítica de Mbembe (2012), traemos la realidad de colectivos culturales de la periferia de la ciudad de São Paulo que proponen nuevos significados a la esfera pública frente a diversas denuncias. Es necesario discutir la formación social brasileña a partir de su modo de producción esclavista para comprender la protesta radical negra que Moura (2001) denominará quilombagem. Esta reflexión se basa en la experienciade estos grupos durante la pandemia del coronavirus, a través de un debate virtual promovido por el Observatório de Coletivos Culturais das Periferias de São Paulo, que trae aspectos de esta exclusión en el contrato social al ámbito del trabajo y del políticas públicas culturales.The main banner of the Brazilian black movement today, the genocide of black youth, has gained evidence through new forms of protests, amplified by various demands arising in the peripheral territories in democratic regimes. Using the concept of coloniality of power by Quijano (2005) and necropolitics by Mbembe (2012), we bring the reality of cultural collectives from the outskirts of the city of São Paulo to propose new meanings to the public sphere in the face of various complaints. It is necessary to discuss the Brazilian social formation since its slave production mode to understand the radical black protest that Moura (2001) will call quilombagem. This reflection is based on the experience of these groups during the pandemic of the coronavirus, through a virtual debate promoted by the Observatory of Cultural Collectives of the Peripheries of São Paulo, which brings into the arena of work and cultural public policies aspects of this exclusion in the social contract.A principal bandeira do movimento negro brasileiro na atualidade, o genocídio da juventude negra, tem ganhado evidência por meio de novas formas de protestos, ampliados por diversas demandas surgidas nos territórios periféricos em regimes democráticos. Utilizando o conceito de colonialidade do poder de Quijano (2005) e necropolítica de Mbembe (2012), trazemos a realidade de coletivos culturais das periferias da cidade de São Paulo ao proporem novos sentidos à esfera pública diante de diversas denúncias. Faz-se necessário discutirmos a formação social brasileira desde seu modo de produção escravista para entendermos o protesto radical negro que Moura (2001) vai chamar de quilombagem. Essa reflexão parte da experiência de atuação desses grupos durante a pandemia do coronavírus, por meio de um debate virtual promovido pelo Observatório de Coletivos Culturais das Periferias de São Paulo que traz na arena do trabalho e das políticas públicas culturais aspectos dessa exclusão no contrato social.