This essay takes part in a larger research surrounding male sex work in Mato Grosso do Sul. Here, we question those conflicts between advertisers and the “forbidden words” at a local newspaper, the Jornal do Estado, while we analyse, as well, these ads published by the very same journal. At first, we present these forbidden words guided by the purpose of understanding the multipurpose upon these strainings and inhibitions regarding discoursive practices selected and controlled by the newspaper. Then, we analyse, influenced after a intersecctional lens, nine ads that had been surveilled by the Jornal, published between 2017-2019.
Este artigo é parte de uma pesquisa maior sobre o trabalho sexual de homens em Mato Grosso do Sul. Aqui problematizamos os tensionamentos entre os anunciantes e as “palavras proibidas” em um Jornal do Estado, bem como analisamos os anúncios que são publicados pelo mesmo. Em um primeiro momento, apresentamos as palavras proibidas com o propósito de compreender a polivalência dos tensionamentos e interditos nas práticas discursivas selecionadas e controladas pelo Jornal. Em um segundo momento, analisaremos nove anúncios que passaram pelo crivo do Jornal, publicados entre 2017-2019, a partir de uma leitura interseccional.