Discussing neoliberalism from the different feminist perspectives in alliance with popular economies allows us to weave a program against the precariousness of life and to criticize how the "entrepreneurial" conversion, in neoliberal terms, operates on community, cooperative and self-management dynamics in Latin America. Those dynamics permanently deal with the conversion of these forces (the common practices) into forms of self-exploitation, in a context characterized by systematic dispossession that puts the social reproduction of the majorities at risk.
Discutir o neoliberalismo a partir dos feminismos em aliança com as economias populares, permite traçar um programa contra a precariedade da vida e criticar como na América Latina a conversão «empreendedora», em termos neoliberais, opera na dinâmica comunitária, cooperativa e social da autogestão. São eles que tratam permanentemente da conversão dessas forças (do comum) em modalidades de autoexploração, num contexto caracterizado pela despossesão sistemática que põe em perigo a reprodução social das maiorias.