Descripción:
O artigo investiga possibilidades de interlocução entre a Teoria Crítica e os estudos pós-coloniais e decoloniais. Especificamente, é colocada em questão a concepção de “totalidade do social”, herdada da dialética marxiana e constante nos trabalhos de autores como Georg Lukács, Max Horkheimer e Theodor Adorno. Através do estudo dos argumentos de expoentes contemporâneos do pós-colonialismo, o texto averigua caminhos trilhados no sentido de se repensar a categoria dialética de totalidade e apontar para uma descolonização da própria Teoria Crítica – propósito inspirado na obra recente de Amy Allen, The End of Progress.