From “orders” that arrive at services for the care of children and adolescents, we question the psychiatric diagnosis and contemporary challenges for another childhood biopolitics. We critically reflect on the classification system of diagnoses in mental health and its specific uses in childhood. We discuss how the hegemonic psychiatric knowledge has transformed childhood into a privileged locus for governing conduct and intervention on risk and performance. Finally, we ask questions to produce, at the same time, care for children with mental suffering and less normative and disciplinary care practices.
A partir de las "órdenes" que llegan a los servicios de asistencia a niños y adolescentes, problematizamos el diagnóstico psiquiátrico y los desafíos contemporáneos para otra biopolítica infantil. Reflexionamos críticamente sobre el sistema de clasificación de los diagnósticos de salud mental y sus usos específicos en la infancia. Discutimos cómo el saber psiquiátrico hegemónico ha transformado la infancia en un lugar privilegiado de gobierno de la conducta y de intervención sobre el riesgo y el rendimiento. Por último, formulamos preguntas para producir tanto la acogida de los niños con trastornos mentales como las prácticas de atención menos normativas y disciplinarias.
A partir de “encomendas” que chegam a serviços de atendimento de crianças e adolescentes, problematizamos o diagnóstico psiquiátrico e desafios contemporâneos para outra biopolítica da infância. Refletimos criticamente em torno do sistema classificatório de diagnósticos em saúde mental e seus usos específicos na infância. Discutimos como o saber psiquiátrico hegemônico tem transformado a infância em um lócus privilegiado de governo da conduta e intervenção sobre risco e desempenho. Por fim, colocamos questões para produzir ao mesmo tempo acolhimento de crianças com sofrimento mental e práticas de cuidado menos normativas e disciplinares.