Women have been deemed mad for centuries. Such a diagnosis leads them to two paths: they either die within themselves, or, more advantageously, they ascend to a different level of freedom. In this paper, focusing on three texts produced in the late nineteenth century, Charlotte Perkins Gilman’s “The Yellow Wall-Paper” (1892), and Kate Chopin’s “The Story of An Hour” (1894) and The awakening (1899), we argue that, with a Gothic-like morbidity, their self-destructive protagonists, when facing restricting and limited lives, are aroused by a death instinct more satisfying than the unbearable reality they live in. Thus, it is through the annihilation of life, either via madness or death, that they reach liberation.As mulheres têm sido consideradas loucas há séculos. Tal diagnóstico as leva a dois caminhos: elas, por um lado, morrem dentro de si ou, por outro mais vantajoso, ascendem a um nível diferente de liberdade. Neste artigo, mantendo o foco em três textos produzidos no final do século XIX, “The yellow wall-paper” (Charlotte Perkins Gilman, 1892), “The story of an hour” (Kate Chopin, 1894) e o romance The awakening (Kate Chopin, 1899), argumentamos que, com uma morbidez gótica, suas protagonistas autodestrutivas, diante de vidas restritas e limitadas, são despertadas por uma pulsão de morte mais satisfatória que a realidade insuportável em que vivem. Assim, é através da loucura ou da morte que elas alcançam a libertação.