The discussion of the different aspects concerning the indianist literary field and its relationship to the nineteenth-century politics lead me to resize their symbolic representations. Within this field, I glimpse the poem A lágrima de um Caeté, written by Nísia Floresta, as an Indian-strand of a political nature, contrary to many of her contemporaries.
A discussão dos diferentes aspectos que compõe o campo literário indianista e sua relação com a política oitocentista leva-me ao redimensionamento de suas representações simbólicas. Em meio a esse campo, vislumbro o poema A lágrima de um Caeté, de Nísia Floresta, como uma vertente indianista de cunho político, contrariando muitos de seus contemporâneos.