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"I don't tell the truth. I tell what ought to be the truth": escaping censorship through ambiguity in Elia Kazan's adaptation of A streetcar named desire

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dc.creator Felix, José Carlos
dc.creator Ponte, Charles Albuquerque
dc.date 2013-11-22
dc.date.accessioned 2023-03-28T19:30:39Z
dc.date.available 2023-03-28T19:30:39Z
dc.identifier https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/5683
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243420
dc.description This essay aims at scrutinizing Kazan’s film adaptation of A streetcar named desire in relation to Tennessee Williams’ play text. Firstly, it discusses the play’s central themes relating them to the Hollywood context of film production of the postwar period. Such relationship intends to highlight particular elements in the content and form of the play that eventually allowed its relatively easy adaptation into the medium of film. Secondly, it presents an analysis of Kazan’s film adaptation covering issues such as cast selection, the additional scenes only mentioned in the play but shot in the film, as well as Kazan’s employment of cinematic technical elements such as camera movement, montage, setting, and lighting that contributed to construct the film’s discourse. Finally, the essay examines the ways in which Kazan got away with the demands of censorship and handled the play’s most daring issues, such as Allan’s homosexuality and Blanche’s rape. en-US
dc.description Este trabalho objetiva escrutinar a adaptação fílmica de Elia Kazan de Um bonde chamado desejo em relação ao texto da peça de Tenneessee Williams. Primeiramente, ele discute os temas centrais da peça, relacionando-os ao contexto da produção cinematográfica de Hollywood do período do pós-guerras. Esta relação pretende mapear elementos particulares na forma e no conteúdo da peça que permitiram sua adaptação para o cinema. Em segundo lugar, apresenta-se uma análise da adaptação cinemática de Kazan, cobrindo assuntos como seleção de elenco, as cenas adicionais apenas mencionadas na peça, mas realizadas no filme, bem como o emprego de elementos técnicos como movimentos de câmera, montagem, ambientação e iluminação e outros elementos de mise-en-scène que contribuíram para a construção do discurso fílmico. Finalmente, o artigo examina as maneiras as quais Kazan se livrou das demandas da censura e lidou com as questões mais ousadas da peça, como a homossexualidade de Alan e o estupro de Blanche. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Faculdade de Ciências e Letras - UNESP pt-BR
dc.relation https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/5683/4722
dc.rights Copyright (c) 2013 ITINERÁRIOS – Revista de Literatura pt-BR
dc.source ITINERÁRIOS – Revue de Littérature; n.36, 2013 fr-FR
dc.source ITINERÁRIOS – Revista de Literatura; n.36, 2013 pt-BR
dc.source 0103-815X
dc.source 2526-2726
dc.subject A streetcar named desire en-US
dc.subject Tennessee Williams en-US
dc.subject Filmic adaptation en-US
dc.subject Um bonde chamado desejo pt-BR
dc.subject Tennessee Williams pt-BR
dc.subject Adaptação fílmica pt-BR
dc.title "I don't tell the truth. I tell what ought to be the truth": escaping censorship through ambiguity in Elia Kazan's adaptation of A streetcar named desire en-US
dc.title “Eu não conto a verdade. Eu conto o que deveria ser a verdade”: fugindo da censura por meio da ambiguidade na adaptação de Elia Kazan para Um bonde chamado desejo pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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