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dc.contributor | pt-BR | |
dc.creator | Lash, Scott | |
dc.date | 2014-04-02 | |
dc.date.accessioned | 2023-03-28T18:56:06Z | |
dc.date.available | 2023-03-28T18:56:06Z | |
dc.identifier | https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235438 | |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/241289 | |
dc.description | Como a produção de sentido se opera em ambiente tecnológico? As ‘formas tecnológicas da vida’ que daí emergem já não estruturam um clara distinção epistemológica entre sujeito e objeto. Nesse contexto radicalmente ‘desauratizado’, o inconsciente emerge no cotidiano; do mesmo modo que a economia desmorona dentro da cultura da vida cotidiana; e do mesmo modo que a arte se torna apenas mais um modo de comunicação. O sentido transcendental das experiências desaparece em nome da produção de sentidos empíricos contingentes. A reflexão já não nos pode oferecer uma suspensão epistemológica do fluxo da vida que viabilize um recentramento do sujeito, tal como esperava a fenomenologia. As formas tecnológicas da vida, são por definição, desalojadas. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235438/28427 | |
dc.source | Estudos de Sociologia; v. 1, n. 8 (2002); 11-33 | pt-BR |
dc.source | 2317-5427 | |
dc.source | 1415-000X | |
dc.subject | pt-BR | |
dc.title | FORMAS TECNOLÓGICAS DE VIDA | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Avaliado pelos pares | pt-BR |
Ficheros | Tamaño | Formato | Ver |
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