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The multiple temporalities of infrastructure: atomic cities and the memory of lost futures

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dc.creator Dawney, Leila
dc.date 2023-01-29
dc.date.accessioned 2023-03-27T20:52:12Z
dc.date.available 2023-03-27T20:52:12Z
dc.identifier https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/60191
dc.identifier 10.23925/1982-6672.2022v15i45p117-134
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240720
dc.description Nuclear power plants, with their promise of boundless cheap energy, are archetypal figures of progress modernity. As we acknowledge the limits of industrial progress and growth-based capital, places for where the dream is now over, and whose inhabitants are finding ways of living through its transition, offer emergent practical ontologies based on maintenance, bricolage and necessity. Through the case study of the atomic city of Visaginas, Lithuania, this paper addresses the question of how to account for forms of life that emerge in the aftermath of high modernity. Here, infrastructures operate as residual cultural and material resources for practical ontologies and world building after progress. Building on emerging scholarship on the political aesthetics of infrastructure, I suggest that their ontological transition involves what Fisher describes as the ‘memory of lost futures’, a future anterior that, through the remains of material connections, technocultures and cultural memory, provide limits and conditions for emergent ways of living ‘after progress. en-US
dc.description Las plantas de energía nuclear, con su promesa de energía ilimitada y de bajo costo, son el arquetipo del progreso moderno. A medida que reconocemos los límites del progreso industrial y del capital basado en el crecimiento, los lugares donde el sueño se acabó, cuyos habitantes encuentran formas de vida en medio de la transición, ofrecen ontologías prácticas emergentes basadas en el mantenimiento, el bricolaje y la necesidad. A través de un estudio de caso de la ciudad atómica de Visaginas, en Lituania, este artículo aborda la cuestión de cómo hacer frente a las formas de vida que surgen en un contexto de agotamiento de la alta modernidad. Aquí, las infraestructuras operan como recursos culturales y materiales residuales para ontologías prácticas y para la construcción del mundo post progreso. Con base en una discusión sobre la estética política de la infraestructura, sugiero que su transición ontológica implica lo que Mark Fisher describe como la “memoria de los futuros perdidos”, un futuro anterior que, a través de los restos de conexiones materiales, tecnoculturas y memoria cultural, establece límites. y condiciones para formas de vida emergentes “post progreso”. es-ES
dc.description Usinas nucleares, com sua promessa de energia a baixo custo e sem limites, são arquetípicas do progresso da modernidade. Ao reconhecermos os limites do progresso industrial e do capital baseado no crescimento, lugares onde o sonho acabou, cujos habitantes estão encontrando modos de vida em meio à transição oferecerem ontologias práticas emergentes baseadas em manutenção, bricolagem e necessidade. Através de um estudo de caso da cidade atômica de Visaginas, na Lituânia, este artigo aborda a questão sobre como dar conta das formas de vida que surgem em um contexto de esgotamento da alta modernidade. Aqui, infraestruturas operam como recursos culturais e materiais residuais para ontologias práticas e para a construção do mundo pós-progresso. Com base em uma discussão sobre a estética política da infraestrutura, sugiro que sua transição ontológica envolve o que Mark Fisher descreve como a “memória de futuros perdidos”, um futuro anterior que, através dos restos de conexões materiais, de tecnoculturas ede memória cultural fornece limites e condições para formas de vida emergentes “pós-progresso”. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Pontifícia Universidade Católica de São Paulo pt-BR
dc.relation https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/60191/41574
dc.rights Copyright (c) 2023 Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política pt-BR
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 pt-BR
dc.source Aurora. Journal of Art, Media and Politics.; Vol. 15 No. 45 (2022): Dossier: Cartography of the Brazilian Anthropocene Ruins; 117-134 en-US
dc.source Aurora. Revista de Arte, Medios y Política.; Vol. 15 Núm. 45 (2022): Dossier: Cartografía de las Ruinas del Antropoceno Brasileño; 117-134 es-ES
dc.source Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política; v. 15 n. 45 (2022): Dossiê: Cartografia das Ruínas do Antropoceno Brasileiro; 117-134 pt-BR
dc.source 1982-6672
dc.subject Anthropocene en-US
dc.subject nuclear power plants en-US
dc.subject atomic city en-US
dc.subject myth of progress en-US
dc.subject Antropoceno es-ES
dc.subject plantas de energía nuclear es-ES
dc.subject ciudad atómica es-ES
dc.subject mito del progreso es-ES
dc.subject Antropoceno pt-BR
dc.subject usinas nucleares pt-BR
dc.subject cidade atômica pt-BR
dc.subject mito do progresso pt-BR
dc.title The multiple temporalities of infrastructure: atomic cities and the memory of lost futures en-US
dc.title Las múltiples temporalidades de la infraestructura: ciudades atómicas y la memoria de futuros perdidos es-ES
dc.title As múltiplas temporalidades da infraestrutura: cidades atômicas e a memória de futuros perdidos pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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