The Covid 19 pandemic widely disrupted all aspects of human life around the world. The schooling processes were no exception, seeing the presence of students and teachers in the classroom interrupted in an unprecedented way in most countries. Faced with this common scenario, the States adopted various educational policy measures in relation to pedagogical (dis) continuity in times of social isolation, accounting for various perspectives on caring for the population, the place that the school could and should occupy, and what inequalities had to be faced. This article aims to offer an analysis of the ways in which these issues were processed by the Argentine State and the political-pedagogical guidelines that were followed, reconstructing the educational situation prior to the pandemic that the government encounters when taking over its management, the place of the national and the federal in their definitions, the modifications to the school format proposed on the occasion of the pandemic, the ways in which the reasoning around the school continued in force in the responses constructed, and the tensions between the common and the inequalities that were deployed.La pandemia del Covid 19 trastocó extendidamente todos los aspectos de la vida humana alrededor del mundo. Los procesos de escolarización no fueron la excepción, viendo interrumpida de manera inédita la presencialidad de estudiantes y docentes en las aulas en la mayoría de los países. Frente a este panorama común, los Estados adoptaron diversas medidas de política educativa en relación a la (dis)continuidad pedagógica en tiempos de aislamiento social, dando cuenta de diversas perspectivas en torno del cuidado de la población, el lugar que la escuela podía y debía ocupar, y qué desigualdades se debían enfrentar. Este artículo se propone ofrecer un análisis de los modos en que esas cuestiones fueron procesadas por el Estado argentino y las orientaciones político-pedagógicas que se siguieron, reconstruyendo la situación educativa previa a la pandemia que encuentra el gobierno al asumir su gestión, el lugar de lo nacional y de lo federal en sus definiciones, las modificaciones al formato escolar propuestas en ocasión de la pandemia, los modos en que los razonamientos en torno de lo escolar continuaron vigentes en las respuestas construidas y las tensiones entre lo común y las desigualdades que se desplegaron.A pandemia de Covid 19 afetou amplamente todos os aspectos da vida humana em todo o mundo. Os processos de escolarização não foram exceção, vendo a presença de alunos e professores em sala de aula interrompida de forma inédita na maioria dos países. Diante desse cenário comum, os Estados adotaram diversas medidas de política educacional em relação à (des) continuidade pedagógica em tempos de isolamento social, levando em conta várias perspectivas sobre o cuidado à população, o lugar que a escola pode e deve ocupar e quais as desigualdades. teve que ser enfrentado. Este artigo tem como objetivo oferecer uma análise das formas como essas questões foram tramitadas pelo Estado argentino e as diretrizes político-pedagógicas que foram seguidas, reconstruindo a situação educacional anterior à pandemia que o governo enfrenta ao tomar posse, o lugar de. o nacional e o federal em suas definições, as modificações no formato escolar propostas por ocasião da pandemia, as formas como o raciocínio em torno da escola continuou em vigor nas respostas construídas e as tensões entre o comum e as desigualdades que foram criados. implantados.