In this article, we present the progress of a research work on the impact of setting intergenerational links in institutional contexts for accessibility and youth participation. On the basis of a qualitative methodology, we worked with two civil society organizations, and a state program from the province of Cordoba oriented to substance abuse treatment in young people. According to relational perspectives, the health care provider-user interaction is a key dimension to understand the processes of access to rights. We analyzed the modalities of «kind treatment» and «support» as facilitators of access to treatment for drug abuse, especially in a pandemic context.
Aquí presentamos avances de una investigación que analiza el impacto que representa la configuración de vínculos intergeneracionales en contextos institucionales para la accesibilidad y participación juvenil. Siguiendo una metodología cualitativa, trabajamos con dos organizaciones de la sociedad civil y un programa estatal de la provincia de Córdoba abocados al tratamiento del consumo problemático de sustancias en jóvenes. Según perspectivas relacionales, la interacción usuarios-efectores de salud es una dimensión clave para comprender los procesos de accesibilidad a derechos. Analizamos las modalidades del «buen trato» y «acompañar» como facilitadoras del acceso a la atención por uso de drogas, especialmente en pandemia.
Apresentamos aqui os avanços de uma pesquisa que analisa o impacto que a configuração dos vínculos intergeracionais representa em contextos institucionais para a acessibilidade e a participação juvenil. Seguindo uma metodologia qualitativa, trabalhamos com duas organizações da sociedade civil e um programa estatal na província de Córdoba dedicados ao tratamento para o uso problemático de substâncias em jovens. De acordo com as perspectivas relacionais, a interação usuário-prestador de cuidados de saúde é uma dimensão fundamental para compreender os processos de acesso aos direitos. Analisamos as modalidades de «bom trato» e «acompanhar» como facilitadoras do acesso ao tratamento contra o uso de drogas, especialmente na pandemia.