This article reveals, problematizes, and evidences the different responses of children, adolescents, and young people (NAJ) from the Colectivo Sin Fronteras Corporation to the context of crisis caused by the arrival of COVID-19. Through a 2-year systematization of a series of landmarks showing the capacity of associativity and agency through spaces of encounter based on affectivity, collaboration, respect, solidarity, and good living materialized in actions of promotion and enforceability, questioning the different rights guarantors, and social and political actors whose decisions have an impact on the daily life of NAJ.Este artículo viene a develar, problematizar y visibilizar las distintas respuestas de las niñeces, adolescencias y juventudes (NAJ)2 pertenecientes a la Corporación Colectivo Sin Fronteras frente a un contexto de crisis provocada por la llegada del Covid-19. A través de una sistematización de dos años que rescata una serie de hitos que dan cuenta de la capacidad de asociatividad y agencia mediante espacios de encuentro basados en la afectividad, la colaboración, el respeto, la solidaridad y buenos vivires que se materializan en acciones de promoción y exigibilidad, interpelando a diferentes garantes de derechos, actores sociales y políticos cuyas decisiones repercuten en la vida cotidiana de las NAJ.Este artigo revela, problematiza e torna visíveis as diferentes respostas das crianças, adolescentes e jovens (NAJ) pertencentes à Corporação Colectivo Sin Fronteras no contexto de crise provocado pela chegada da Covid-19. Através de uma sistematização de 2 anos, foram identificados uma série de acontecimentos que mostram a capacidade de associatividade e agência mediante espaços de encontro baseados na afetividade, a colaboração, o respeito, a solidariedade e o bom viver que se materializam em ações de promoção e exigibilidade, desafiando diferentes garantidores de direitos, atores sociais e políticos cujas decisões têm um impacto na vida cotidiana das NAJ.