This article analyzes the lockdown narratives of a group of people thematizing different closure experiences in their biographical trajectories. These narratives were built from self-interviews carried out during the socio-political, sanitary crisis context affecting the world after the outbreak of the SARS-CoV-2 pandemic. From the invitation to speak about their past, present, and imaginary future lockdown insights, the different lockdown situations experienced by different generations are temporarily explored, encouraging reflexivity about the processes of crisis and experiences of life for younger generations.Este artículo analiza narrativas de encierro de un grupo de personas que tematizan distintas experiencias de clausura en sus trayectorias biográficas. Estas narrativas fueron construidas a partir de autoentrevistas, realizadas en el contexto de la crisis sociopolítico-sanitaria que afecta al mundo tras la declaración de pandemia por SARS-CoV-2. A partir de la invitación a contar una experiencia de encierro del pasado, del presente e imaginarios futuros, se exploran en clave temporal las vivencias de distintas generaciones sobre sus encierros y se promueve una reflexividad acerca de los procesos de crisis y las vivencias que estos adquieren para las generaciones jóvenes.Este artigo analisa narrativas de confinamento de um grupo de pessoas que tematizam diferentes experiências de fechamento em suas trajetórias biográficas. Estas narrativas foram construídas a partir de autoentrevistas, conduzidas no contexto da crise social, política e sanitária que afeta o mundo após a declaração da pandemia de SARS-CoV-2. A partir do convite para contar uma experiência de confinamento do passado, do presente e dos imaginários futuros, as experiências de diferentes gerações sobre seus confinamentos são exploradas temporariamente e é promovida uma reflexividade sobre os processos de crise e as vivências que estes adquirem para as gerações jovens.