It is certainly complicated to simultaneously analyse all the edges in Chilean Education in the last fifteen years. There already exists great backgrounds. The most recent report of the OCDE (2004), is of great depth and fine suggestions; and the report of Cox (2004) is very complete in background, but maybe, in our opinion, vouched for by the data of both reports and the results of our investigations already published (Redondo et al., 2004), in our opinion, seem quite self-satisfied with the politics they carried out and their effects. It is convenient to read both reports simultaneously. Although, maybe it convenient to start with the excellent article of Espinoza (2003): «Alternative perspectives in relation to the educational-state, reformed education and political education: a critical vision». The intention of this article is to neither summarize nor comment on any of the above-mentioned reports; but simply to give another opinion, trying to support it with available evidences. It is certain that the effort carried out in the past decade as regards to Education in Chile is exceptionally significant, beyond the results. But we want to enter into a profound analysis, or into depth (subversive), under what is seen; of ideological content, ethic and political; with more than econometric evidence.
Resulta ciertamente complejo analizar simultáneamente todas las aristas de lo
que ha ocurrido en la educación chilena en los últimos quince años. Existen
ya estupendos antecedentes, los más recientes el informe de la OCDE (2004),
de gran profundidad y finas sugerencias; y el informe Cox (2004) muy completo en antecedentes, pero quizás, en nuestra opinión, avalada por los datos
de ambos informes y los resultados de nuestras investigaciones ya publicados
(Redondo et al., 2004), bastante autocomplaciente con las políticas realizadas
y los efectos de las mismas. Ambos informes y las investigaciones conviene
leerlos simultáneamente. Aunque quizás convenga partir con el excelente
artículo de Espinoza (2003): «Perspectivas alternativas en torno a la relación
educación-estado, reforma educacional y política educacional: una visión
crítica». La intención de este artículo no es resumir ni comentar ninguno de
los informes, ni el artículo aludido; sino simplemente dar otra opinión, intentando fundamentarla en las evidencias disponibles. Es cierto que el esfuerzo
realizado en la década pasada en torno a la educación en Chile es excepcionalmente significativo, más allá de los resultados. Pero queremos adentrarnos
en un análisis en profundidad, o desde la profundidad (subversivo), por debajo de lo que se ve; de contenido ideológico, ético y político; con evidencias
no sólo econométricas.
Certamente resulta complexo analisar simultâneamente todas las arestas do que ocorreu na educação chilena nos últimos quinze anos. Existem já excelentes antecedentes, os mais recentes; a informação da OCDE (2004), de grande profundidade e finas sugestões, e a informação do Cox (2004) muito completa em antecedentes, porém, en nossa opinião, avaliada pelos dados de ambas informações e os resultados de nossas pesquisas já publicados (Redondo et al., 2004), bastante autocomplacente com as políticas realizadas e os efeitos das mesmas. Ambas informações e as pesquisas, convêm serem lidas simultâneamente. Contudo, convem partir do excelente artigo de Espinoza (2003): «Perspectivas alternativas em torno da relación educaçãoestado, reforma educacional e política educacional: uma visão crítica». A intenção deste artículo não é resumir nem comentar nenhuma das informações, nem o artigo aludido; e sim, simplemente dar outra opinião, tentando fundamentá-la nas evidencias disponíveis. Éstá claro que o esforço realizado na década passada en torno da educação no Chile foi excepcionalmente significativo, bem além dos resultados. Porém queremos entrar em uma análise mais profunda, ou partindo da profundidade (subversiva), por debaixo do que se ve; de conteúdo ideológico, ético e político; com evidencias não só estatísticas (econométricas).