Similar to the idealistic representations of the youth condition, the predominant analysis on youth unemployment and the way in which it can be solved, considerates the phenomenon of isolation in a descriptive way, without repairing capitalistic contradictions and its influence on the institutional and political-judicial relations that govern the new forms of organizations and international divisions of work. Nevertheless, it is the context of labor unemployment, with its multiple relations and contradictions, and the way as it is affected by the reconstruction of capitalism on a world-wide scale. In order to make it these questions evident and to reveal its dynamics, it is necessary to put the politics of juvenile work within the the frame of the world transtition of Capitalism in Latin America under the fordistic supremacy in the social organization of work, with its respective state of being, corresponding to its post-fordistic capitalism and its state form, momentarily differentiated by conditions of the accumulation of capital and specific mechanisms of the regulation of antagonism of classes.
De forma similar a las representaciones idealistas de la condición juvenil, los
análisis predominantes sobre el desempleo juvenil y sus alternativas de paliación consideran el fenómeno de manera aislada y descriptiva, sin reparar en
las contradicciones capitalistas y su influencia sobre las relaciones institucionales y político/jurídicas que rigen las nuevas formas de organización y división internacional del trabajo. Sin embargo, es el contexto del desempleo
juvenil, y no el desempleo en sí mismo, el que debe ser articulado a la totalidad del mundo laboral, con sus múltiples relaciones y contradicciones, y la
manera como es afectado por la reestructuración del capitalismo a escala
mundial. Para hacer explícitas estas cuestiones y revelar su dinámica, es
necesario situar las políticas de empleo juvenil en América Latina en el marco de la transición mundial de un capitalismo bajo la hegemonía fordista en
la organización social del trabajo, con su respectiva forma-estado, a un capitalismo postfordista y su forma-estado correspondiente, momentos diferenciados por condiciones de acumulación de capital y mecanismos específicos
de regulación del antagonismo de clases
De forma semelhante às representações idealistas da condição juvenil, as análises predominantes sobre o desemprego juvenil e suas alternativas suavisantes consideram o fenômeno de forma isolada e descritiva, sem reparar nas contradições capitalistas e sua influência sobre as relações institucionais e político-jurídicas que regem as novas formas de organização e divisão internacional do trabajo. Entretanto, é o contexto do desemprego juvenil, e não o desemprego em si mesmo, o que deve ser articulado à totalidade do mundo do trabalho, com suas múltiplas relações e contradições, e a maneira como é afetado pela reestruturação do capitalismo em escala mundial. Para fazer explícitas estas questões e revelar sua dinâmica, é necessário situar as políticas de emprego juvenil na América Latina no marco da transição mundial de um capitalismo sob a hegemonia fordista na organização social do trabalho, com sua respectiva forma-estado, a um capitalismo pós-fordista e sua forma-estado correspondente, momentos diferenciados por condições de acumulação de capital e mecanismos específicos de regulamentação do antagonismo de classes.