Territorial inequality associated with the location of population and activities, access to infrastructure and services, employment and material living conditions, is a historical reality in Latin America. This phenomenon has accompanied the demands of successive development models, and since the mid-twentieth century it has begun to be recognised in its full complexity with the installation of developmentalist governments. As a result, various public policies were adopted that failed to have a significant impact on these inequalities or to address their social consequences. Given the need to reformulate approaches, optimise resources and overcome obstacles in the implementation of public policies, this paper seeks to analyse the policies on the government agenda in Argentina from the change of management materialized at the end of 2019, identifying the limitations, achievements and potentialities of the policies proposed in Argentina, Brazil and Mexico and their effects on territorial inequality.
La desigualdad territorial asociada a la localización de población y actividades, al acceso a infraestructuras y servicios, al empleo y a las condiciones materiales de vida, es una realidad histórica en América Latina. Este fenómeno acompañó las demandas de los sucesivos modelos de desarrollo y desde mediados del siglo xx se comenzó a reconocer en su total complejidad a la par de la instalación de gobiernos desarrollistas. Consecuentemente, se adoptaron diversas políticas públicas que no lograron incidir significativamente sobre esas desigualdades ni atender a sus consecuencias sociales. Ante la necesidad de reformular enfoques, optimizar recursos y sortear obstáculos en la concreción de las políticas públicas, este trabajo busca analizar críticamente las políticas en agenda de gobierno en Argentina a partir del cambio de gestión concretado a fines de 2019, identificando las limitaciones, logros y potencialidades de las políticas propuestas en Argentina, Brasil y México y sus efectos sobre la desigualdad territorial.
A desigualdade territorial associada à localização da população e das atividades, acesso a infraestrutura e serviços, emprego e condições materiais de vida, é uma realidade histórica na América Latina. Esse fenômeno acompanhou as demandas dos sucessivos modelos de desenvolvimento e desde meados do século xx passou a ser reconhecido em sua total complexidade junto com a instalação de governos desenvolvimentistas. Consequentemente, foram adotadas diversas políticas públicas que não conseguiram impactar significativamente essas desigualdades ou abordar suas consequências sociais. Dada a necessidade de reformular abordagens, otimizar recursos e superar obstáculos na realização de políticas públicas, este trabalho busca analisar criticamente as políticas da agenda governamental na Argentina a partir da mudança de gestão materializada no final de 2019, identificando as limitações, conquistas e potencialidades das políticas propostas na Argentina, Brasil e México e seus efeitos sobre a desigualdade territorial.