On the basis of a “canoe writing” approach that moves from The Day of the Triffids (Whyndham) to Réplicas (Eltit), also exploring Human Zoo: The Final Journey of Calafate (Mülchi), this essay uses analogy as a reading strategy to explore the relation between indigenous genocide and academy. Even in a context in which ideologies such as that of white supremacy and the suppression of the human right to migrate seem to prevail, we conclude that, despite a bleak panorama, the literary word can abandon the tombstone vocation and move in favor of life.
A través de una “escritura canoera” que se mueve desde The Day of the Triffids (Whyndham) a Réplicas (Eltit), pasando por Calafate: Zoológicos humanos (Mülchi), y que utiliza la analogía como estrategia de lectura, este ensayo explora la relación entre genocidio indígena y academia. Incluso en un contexto en que parecen prevalecer ideologías como la de la supremacía blanca y la supresión del derecho humano de emigrar, concluimos que aún en un panorama desolador, la palabra literaria puede abandonar la vocación de lápida y moverse a favor de la vida.
Através de uma “escrita canoeira” que se move desde The Day of the Triffids (Whyndham) para Réplicas (Eltit), passando por Calafate: Zoológicos humanos (Mülchi) e que usa a analogia como estratégia de leitura, este ensaio explora a relação entre genocidio indígena e academia. Mesmo em um contexto em que parecen prevalecer ideologias como a da supremacia branca e a supressão do direito humano de emigrar, concluímos que, mesmo em um cenário desolador, a palabra literária pode abandonar a vocação de lápide e avançar em favor da vida.