This article analyzes the ways of political action deployed by the Argentinian trade union federations (General Confederation of Labor and Central of Workers of Argentina) between 2007 and 2015. This period witnessed different initiatives of trade union politicization. Through a theoretical approach than attends the multiple rationalities that operate in the concretion of political actions and the different arenas where they locate, we periodize this period in three major moments. We show the outcome of four forms of political action located on a continuum that goes from the separation to the overlap between trade unionism and politics: the purely corporate action, the dispute over political representation outside peronism, the dispute over political representation within peronism and the “politicization of the union”.Este artículo analiza cuáles fueron los modos de acción política desplegados por los nucleamientos que condujeron las centrales sindicales argentinas (Confederación General del Trabajo y Central de Trabajadores de la Argentina) entre 2007 y 2015. Este período, coincidente con los dos gobiernos de Cristina Fernández de Kirchner, fue testigo de distintas iniciativas de politización sindical. Mediante una estrategia metodológica cualitativa y un enfoque teórico atento a las múltiples racionalidades que operan en la concreción de acciones políticas en diferentes arenas, periodizamos la etapa en tres grandes momentos y mostramos el desenlace de cuatro formas de acción política situadas en un continuum que va de la separación a la superposición entre sindicalismo y política: la acción netamente corporativa, la disputa por la representación política fuera del espectro peronista, la disputa por la representación política dentro del espectro peronista y la “politización de lo gremial”. Asimismo, destacamos la importancia que cobró, en esta etapa, la discusión sobre la autonomía sindical y sobre los vínculos entre el sindicalismo y la política.Este artigo analisa os modos de ação política implantados pelos grupos que lideram las centrais sindicais argentinas (Confederação Geral do Trabalho e Central dos Trabalhadores da Argentina) entre 2007 e 2015. Esse período, coincidindo com os dois governos de Cristina Fernández de Kirchner, testemunhou diferentes iniciativas de politização sindical. Por meio de uma estratégia metodológica qualitativa e de uma abordagem teórica atenta às múltiplas racionalidades que operam na realização das ações políticas em diferentes arenas, periodizamos o palco em três grandes momentos e mostramos o resultado de quatro formas de ação política localizadas em um continuum que vai da separação à sobreposição entre sindicalismo e política: a ação puramente corporativa, a disputa pela representação política fora do espectro peronista, a disputa pela representação política dentro do espectro peronista e a "politização do sindicato". Da mesma forma, destacamos a importância que a discussão sobre autonomia sindical e sobre as articulações entre sindicalismo e política ganhou nesta fase.