This article explores views and experiences of peace of fourteen former combatants (eight women and six men) in two different moments of their lives: when they belonged to an armed group and when they quit those groups, in other words, as combatants and as former combatants. With this purpose, this text presents three different interpretations of former combatants about the peace: 1) as a central element of their affiliations in the armed groups; 2) as a “personal quotidian building” and 3) as a “desirable social state” that does not exist yet and that is hard to imagine.
El presente artículo explora las visiones y experiencias de paz de catorce excombatientes (ocho mujeres y seis hombres) en dos momentos diferentes de sus vidas: cuando eran parte de un grupo armado y tras su salida del mismo, es decir, como combatientes y como excombatientes. Para ello, el texto presenta tres grandes interpretaciones hechas por excombatientes a propósito de la paz: 1) como un elemento central en sus militancias dentro de los grupos armado, 2) como una “construcción personal cotidiana”, y 3) como un “estado social deseable” pero que aún no existe y que es difícil de imaginar.
Cet article explore les vues et les expériences de paix de quatorze anciens combattants
(huit femmes et six hommes) à deux moments différents de leur vie: quand ils faisaient partie d’un groupe armé et après avoir quitté le même, c’est à dire, en tant que combattants et comme anciens combattants. Pour ce faire, le texte présente trois grandes interprétations faites par les anciens combattants sur la paix: 1) comme un élément central de leur militantisme au sein des groupes armés, 2) comme une «construction personnelle quotidienne », et 3) comme un « état sociale souhaitable », mais ne pas encore existant et qu›il est difficile d›imaginer.
O presente artigo explora as visões e experiências de paz de catorze ex-combatentes (oito mulheres e seis homens) em dois diferentes momentos de suas vidas: quando eram parte de um grupo armado e após sua saída do mesmo, que dizer, como combatentes e como ex-combatentes. Para isto, o texto apresenta três grandes interpretações feitas por ex-combatentes precisamente sobre a paz: 1) como um elemento central em suas militâncias dentro dos grupos armados, 2) como uma “construção pessoal cotidiana”, e 3) como um “estado social desejável”, mas que ainda não existe e que é difícil imaginar.