This paper aims to discuss the concept of citizenship as a universal right founded on exclusive State action. It analyzes the social construction of forced isolation as an instrument of Argentinian venereal disease prophylaxis. It argues that sick citizenship was a scenario in which the meaning of belonging, the social expectations of how its beneficiaries should behave, and the social actors’ experiences were negotiated. This configuration resulted from the interaction between normative and governmentality practices that involved State agents and sick people.El objetivo de este artículo es problematizar el concepto de ciudadanía como un derecho universal emanado de la acción exclusiva del Estado. Para ello, se analiza el proceso de construcción social del aislamiento forzoso como parte de la profilaxis venérea argentina, como resultado de la interacción entre las formulaciones normativas y las prácticas de gubernamentalidad que incluyeron a distintas reparticiones de gobierno y a los propios dolientes. Se propone que la ciudadanía enferma fue un escenario en el que se negociaron los sentidos de pertenencia, las expectativas sociales sobre cómo debían comportarse quienes se beneficiaran de ella y la experiencia de los sujetos.Este artigo tem como objetivo discutir o conceito de cidadania como direito universal emanado da ação exclusiva do Estado. Para tanto, analisa o processo de construção social do isolamento forçado como instrumento de profilaxia de doenças venéreas na Argentina. Essa configuração resultou da interação entre as práticas normativas e de governamentalidade que envolviam distintas repartições e os próprios doentes. Argumenta-se que a cidadania doente foi um cenário em que se negociou os sentidos de pertencimento, as expectativas sociais sobre como deveriam se comportar seus beneficiários, bem como as vivências dos atores sociais.