Within the frame of a non-linear medicalization process, different spheres produced a discourse aiming to criminalize health practices that escaped the control of academic medicine. Following a qualitative methodology and a historical-hermeneutic approach, we analyze the voices that emanated from biomedicine and the press linked to “alternative” healing practices, in the cities of Córdoba and Buenos Aires during a period of disciplinary crisis (1920-1930). We specifically analyze the discourses produced by those individuals identified as “quackers”, who were on the fringe of mainstream science.
En el marco de un proceso de medicalización que no fue lineal, desde distintas esferas se desarrolló un discurso destinado a criminalizar prácticas de salud que se encontraban fuera del control de la medicina diplomada. A partir de una metodología de carácter cualitativo, anclada en un abordaje histórico-hermenéutico, se examinan los discursos emanados desde la biomedicina y la prensa escrita vinculados a las prácticas de curar “alternativas” en las ciudades de Córdoba y Buenos Aires en un período de crisis disciplinar (1920-1930). Específicamente, se analizan pronunciamientos referidos a aquellos sujetos identificados como “curanderos” que se hallaban al margen de la “ciencia”.
Como parte de um processo de medicalização que não foi linear, a partir de diferentes áreas se desenvolveu um discurso destinado a criminalizar práticas de saúde que estavam fora do controle da medicina diplomada. A partir de uma metodologia qualitativa, ancorada em uma abordagem histórico-hermenêutica, examinamos os discursos que emanam da biomedicina e da imprensa relacionados às práticas de cura “alternativas” nas cidades de Córdoba e Buenos Aires, em um período crise disciplinar (1920-1930). Especificamente, analisamos declarações relativas àqueles sujeitos identificados como “curandeiros”, que estavam à margem da “ciência”.