This paper explores the social experiences of some women who were socially identified as insane and admitted as such in the asylum of the city of Buenos Aires. It also examines the participation of some contemporaries in the cons- truction of social meanings of madness between 1870 and 1890. In doing so, it registers the definition of frameworks of urban tolerance and social exclusion as a process that depended on the elites but also on other social sectors.Este artículo indaga sobre las experiencias sociales de ciertas mujeres que fueron señaladas socialmente como dementes e internadas como tales en el manicomio de la ciudad de Buenos Aires. Examina, al mismo tiempo, la participación de algunos contemporáneos que se involucraron en la construcción de los significados sociales de la locura entre los años 1870 y 1890. Registra, así, cómo la demarcación de la tolerancia urbana y la exclusión social fue un proceso que comprometió no solo a las elites sino también a otros sectores sociales que demandaron y presionaron al respecto.Este artigo explora as experiências sociais de algumas mulheres que foram identificadas como socialmente insanas e admitidas como tais no asilo da cidade de Buenos Aires. Ao mesmo tempo, examina a participação de alguns contemporâneos na construção de significados sociais da loucura entre 1870 e 1890. Registra, assim, como a definição dos contornos da tolerância urbana e da exclusão social foi parte de um processo que comprometia não apenas as elites, mas também outros setores sociais, com suas demandas e pressões.